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Energia das mãos : O despertar da magia Helena Blavatsky

Em 1880, no Sri Lanka, Blavatsky e Olcott realizaram a cerimônia de “tomar Pansil”, os cinco preceitos budistas leigos, também refugiando-se em Buda, Dharma e Sangha.

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Instituto IDG

Transformação social por meio de ações socioeducativas socioculturais Realização de cirurgias plásticas reparadoras em vítimas de violência doméstica.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Fenótipo "pera" ou "maçã"? A cada um a sua própria dieta

 



por Elisa Musumeci,
bióloga e nutricionista

O tecido adiposo, comumente conhecido como "gordura", é o órgão de acumulação por excelência das reservas energéticas para o nosso corpo. É aquela que, nos dias de nossos ancestrais primitivos, permitia a sobrevivência em longos períodos de fome. Com a evolução tecnológica e industrial, vivemos hoje uma era em que, nos países avançados, há exatamente a condição oposta: alimentação excessiva e inatividade física devido ao trabalho geralmente sedentário.

Isso leva a um desequilíbrio acentuado no equilíbrio "renda-gasto calórico", em claro favor da renda: em suma, consumimos significativamente mais calorias do que usamos!

Todo o excedente calórico é armazenado na forma de gorduras de reserva, através de diversas vias bioquímicas e fisiológicas que veem, entre os principais protagonistas, o excesso de carboidratos.

Se nos limitarmos a considerar apenas a fórmula de cálculo do IMC (índice de massa corporal) que relaciona trivialmente o peso de um sujeito com sua altura, obteríamos as categorias "peso normal", "sobrepeso", "obeso", que nos dão indicações gerais sobre o excesso de peso, porém não suficientes, pois não levam em conta a quantidade de massa muscular, que também tem peso próprio e, No que diz respeito à gordura, eles não nos dão qualquer indicação de sua distribuição em distritos corporais.

A genética é, de fato, responsável pela predisposição de cada um de nós a acumular gordura em uma parte do corpo e não em outra. Com base na área onde a gordura está mais concentrada, distinguimos os dois principais tipos morfológicos:

  1. FENÓTIPO ANDROIDE OU "MAÇÃ": Com a distribuição da gordura ao redor das vísceras abdominais, correlaciona-se mais com o risco de síndrome metabólica.
  2. FENÓTIPO GINÓIDE "EM FORMA DE PERA": Com distribuição de gordura ao nível da pelve, quadris e coxas.

Para determinar se você pertence a um ou a outro, basta aplicar a fórmula

Circunferência da cintura: circunferência do quadril

Se, nos homens, o resultado for:

> 0,91 então é um fenótipo androide.

< 0,91 então é um fenótipo ginóide.

Nas mulheres, por outro lado, se a proporção for:

> 0,81 tem fenótipo androide

< 0,81 então tem fenótipo ginóide

A consideração da forma fenotípica a que pertencemos, quando montamos um caminho de perda de peso, não é apenas uma questão de meticulosidade, mas é de fundamental importância no sucesso da perda de peso em si. Na verdade, não existe um plano alimentar, muito menos um plano de treinamento, que seja bom para ambos os sujeitos, pois eles terão um metabolismo diferente e também estarão predispostos de forma diferente a patologias.

O sujeito com um físico de "maçã", de fato, tem a sorte de responder melhor a dietas e treinamentos físicos, mas tem o grande infortúnio, encontrando um excesso de células de gordura no abdômen, para acumular gordura visceral, bem como subcutânea, com risco de acúmulo entre os órgãos internos e predisposição a desenvolver síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. A gordura visceral induz um estado inflamatório silencioso de baixo grau e está na origem de muitas doenças metabólicas e crônico-degenerativas, incluindo o câncer.

O fenótipo "pera", por outro lado, tem uma gordura muito resistente, um metabolismo que muitas vezes é particularmente lento, e é tipicamente associado com a função tireoidiana deficiente. Nesses indivíduos, se a temperatura corporal é detectada ao despertar, geralmente está abaixo de 36,4 ºC, indicativo de redução da função metabólica periférica do hormônio tireoidiano, mesmo que ainda não haja hipotireoidismo confirmado por testes hematoclínicos, mas em estágio inicial.

  • É tudo sobre hormônios

A lipólise (processo de quebra e eliminação da gordura de reserva) é estimulada por dois hormônios, a adrenalina e a noradrenalina, que, ao ativar uma enzima, a "lipase hormônio-sensível", principal ativador da lipólise, nos ajudam a "queimar gordura" e perder peso. Esses hormônios precisam de receptores específicos para ativar as vias metabólicas.

Receptores adrenérgicos alfa-2 e beta-2, localizados na membrana celular das células adiposas.

Esses dois receptores têm funções opostas, os receptores β-2 estimulam a lipólise ativando a lipase que permite a perda de peso, enquanto os receptores α-2 inibem esse processo, impedindo que a lipase desencadeie a lipólise e quebre as gorduras.

Por que, então, a gordura subcutânea acumulada nos quadris, nádegas e membros inferiores é mais teimosa em indivíduos com fenótipo de "pera" do que a gordura visceral?

A resposta está na distribuição diferente dos receptores α-2 e β-2 em nosso corpo.

Na região abdominal, predominam os receptores β-2, com ação pró-lipolítica, enquanto na região perna/nádegas predominam os receptores α-2, que dificultam a perda de gordura. É por isso que a gordura ginoide (que é depositada nas pernas e nádegas) é muito mais resistente à erradicação.

Como resultado, a gordura "android" é mais fácil de eliminar e reage bem aos planos de treino e perda de peso, pois tem receptores abdominais específicos.

Justamente porque os triglicerídeos são liberados mais facilmente no sangue e porque a gordura é um verdadeiro órgão ativo pró-inflamatório que libera hormônios e moléculas inflamatórias, a gordura visceral consequentemente apresenta sérios riscos à saúde. De fato, quando as células de gordura da gordura visceral chegam ao fígado, elas o ocupam e alteram seu funcionamento. Isso predispõe à resistência à insulina, que pode levar a diabetes tipo II, hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, hipertensão, risco de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco.

  • A cada um a sua própria dieta

No fenótipo "maçã", a nutrição, principalmente no caso do IMC próximo à obesidade, deve ter como primeiro objetivo reduzir drasticamente a gordura visceral, responsável pela liberação de hormônios e citocinas pró-inflamatórias. A dieta deve ser voltada principalmente para restaurar a eficiência da insulina. Portanto, até que tenhamos alcançado a recuperação da funcionalidade da insulina e seus receptores, uma simples dieta mediterrânea de baixa caloria não é suficiente, mas é necessário adotar abordagens "muito low carb" ou, às vezes, cetogênicas nos casos mais difíceis. Somente depois de termos obtido uma ação de alto desempenho da insulina, indicamos a dieta mediterrânea para perder o que sobra e acima de tudo para manter os resultados, já que sempre lembramos, a dieta mediterrânea deve ser o estilo de vida a ser mantido em todos os momentos.

A suplementação correta, além de apoiar o fígado na purificação, deve, antes de tudo, visar uma ativação do metabolismo através da termogênese e estimular os receptores β-adrenérgicos das células adiposas abdominais. Guaraná, tribulus, muira puama, maca andina e café verde são excelentes nesse sentido.

O fenótipo "pera", além de ser menos sensível à lipólise, é muito afetado pela má microcirculação, uma vez que a gordura subcutânea acumulada nos membros inferiores, com o estado inflamatório que lhe está associado, gera um ambiente hipóxico, com má oxigenação dos tecidos, o que de fato resulta em manchas típicas de celulite.

Neste caso, a dieta deve, portanto, ter como objetivo melhorar as condições circulatórias do corpo e a drenagem linfática. A dieta deve ser rica em frutas vermelhas, principalmente mirtilos com ação antioxidante e anti-inflamatória, abacaxi com seu teor de bromelina com ação anti-inflamatória na microcirculação, vegetais vermelhos, azuis e roxos, pelo teor de polifenóis e antocianinas, frutas e vegetais ricos em vitamina C que estimula o colágeno.

Também recomendamos um suplemento remineralizante (urtiga e cavalinha são excelentes) e estimulando a produção de colágeno, que fortalece as paredes venosas.

  • Treinamento ad hoc

Indivíduos androides com IMC próximo ou acima da obesidade, principalmente na fase inicial, quando precisam recuperar a sensibilidade à insulina e apresentam grande fadiga cardiovascular, devem preferir atividade aeróbica e cardio, adequadas ao seu estado físico. A esteira, elíptico e piscina são excelentes. Em determinado momento, entretanto, será necessariamente necessário associar atividades de musculação, pois somente com um aumento significativo da massa muscular, definida como massa metabolicamente ativa, conseguimos elevar a taxa metabólica basal, estimular os receptores adrenérgicos e promover a perda de peso.

O físico ginóide, ainda mais, deve preferir um treino de "força" para as pernas, sempre respeitando os limites físicos dados pelo excesso de peso, alternando-o com ciclos cardio. O ideal é um treino aeróbico misto do tipo HIIT, alternando uma caminhada rápida, de preferência em declive, com corridas curtas de alta intensidade.

No entanto, existem várias outras conformações intermediárias, cada uma a ser prestada atenção de uma maneira diferente, por isso é sempre necessário contar com especialistas na área, como sempre digo: A dieta é como um terno sob medida, deve ser feita sob medida.


terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

𝐃𝐢𝐞𝐭𝐚 𝐕𝐞𝐠𝐚𝐧𝐚 𝐏𝐨́𝐬-𝐂𝐢𝐫𝐮́𝐫𝐠𝐢𝐜𝐚




𝐃𝐢𝐞𝐭𝐚 𝐕𝐞𝐠𝐚𝐧𝐚 𝐏𝐨́𝐬-𝐂𝐢𝐫𝐮́𝐫𝐠𝐢𝐜𝐚: Nutrição Completa para uma 𝚁𝚎𝚌𝚞𝚙𝚎𝚛𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚂𝚊𝚞𝚍𝚊́𝚟𝚎𝚕
Considerações Importantes:
Planejamento Individualizado: Adapte a dieta à sua idade, sexo, nível de atividade física, tipo de cirurgia e necessidades nutricionais específicas.
𝗖𝗼𝗻𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝗡𝘂𝘁𝗿𝗶𝗰𝗶𝗼𝗻𝗶𝘀𝘁𝗮 : Obtenha orientação personalizada para garantir uma dieta completa e equilibrada.
Progressão Gradual: Comece com refeições pequenas e frequentes, aumentando gradualmente a quantidade de alimentos conforme sua tolerância.
𝑯𝒊𝒅𝒓𝒂𝒕𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝑨𝒅𝒆𝒒𝒖𝒂𝒅𝒂 : Beba bastante água e líquidos para evitar a desidratação e auxiliar na recuperação.
Alimentos Recomendados:
𝗙𝗿𝘂𝘁𝗮𝘀:
Mamão, abacaxi, banana, maçã, pera, melão, morango, kiwi, manga (ricas em vitaminas, minerais e fibras).
𝐋𝐞𝐠𝐮𝐦𝐞𝐬:
Batata doce, abóbora, cenoura, brócolis, couve-flor, espinafre, rúcula, agrião (fontes de vitaminas, minerais e antioxidantes).
𝐆𝐫𝐚̃𝐨𝐬 𝐈𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚𝐢𝐬:
Arroz integral, quinoa, aveia, amaranto, painço (fornecem energia, proteínas e fibras).
𝐏𝐫𝐨𝐭𝐞𝐢́𝐧𝐚𝐬 𝐕𝐞𝐠𝐞𝐭𝐚𝐢𝐬:
Feijão, lentilha, grão de bico, ervilha, tofu, tempeh, seitan (fontes de proteínas, ferro e outros minerais).
𝐆𝐨𝐫𝐝𝐮𝐫𝐚𝐬 𝐒𝐚𝐮𝐝𝐚́𝐯𝐞𝐢𝐬:
Abacate, azeite de oliva, oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas) e sementes (chia, linhaça) (fornecem energia e ácidos graxos essenciais).
𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐑𝐞𝐟𝐞𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬:
𝐂𝐚𝐟𝐞́ 𝐝𝐚 𝐦𝐚𝐧𝐡𝐚̃: Mingau de aveia com frutas e chia, leite vegetal fortificado com cálcio.
𝐀𝐥𝐦𝐨𝐜̧𝐨: Salada de com legumes cozidos no vapor e tofu grelhado.
𝐋𝐚𝐧𝐜𝐡𝐞: Iogurte vegetal com granola caseira e frutas secas.
𝐉𝐚𝐧𝐭𝐚𝐫: Sopa de lentilha com legumes e arroz integral.
𝕊𝕦𝕡𝕝𝕖𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠𝕤 𝔸𝕝𝕚𝕞𝕖𝕟𝕥𝕒𝕣𝕖𝕤:
Vitamina B12: Essencial para veganos, pode ser necessário suplementar.
Fᴇʀʀᴏ: Presente em vegetais verde-escuros, leguminosas e oleaginosas, a suplementação pode ser necessária em alguns casos.
Cᴀ́ʟᴄɪᴏ : Encontrado em vegetais verde-escuros, tofu, leite vegetal fortificado e amêndoas, a suplementação pode ser necessária.
𝑫𝒊𝒄𝒂𝒔 𝑼́𝒕𝒆𝒊𝒔:
Cozinhe os alimentos de forma leve: Evite frituras e gorduras em excesso.
Tempere com ervas e especiarias: Realce o sabor dos alimentos sem usar sal em excesso.
Mastigue bem os alimentos: Facilite a digestão.
Preste atenção à sua tolerância: Evite alimentos que causem desconforto digestivo.
Mantenha-se ativo: A prática de exercícios físicos, quando liberada pelo médico, ajuda na recuperação e no bem-estar geral.
𝙻𝚎𝚖𝚋𝚛𝚎-𝚜𝚎:
A recuperação pós-cirúrgica exige atenção especial à sua dieta. Uma dieta vegana bem planejada e supervisionada por um nutricionista pode fornecer todos os nutrientes necessários para uma recuperação saudável e completa.
𝕀𝕞𝕡𝕠𝕣𝕥𝕒𝕟𝕥𝕖:
Consulte seu médico antes de iniciar qualquer dieta, especialmente após uma cirurgia.
Este guia é apenas informativo e não substitui a orientação profissional de um médico ou nutricionista.






𝑫𝒊𝒆𝒕𝒂 𝑷𝒐́𝒔-𝑪𝒊𝒓𝒖𝒓𝒈𝒊𝒂 𝑷𝒍𝒂́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂 (𝑴𝒂𝒎𝒐𝒑𝒍𝒂𝒔𝒕𝒊𝒂/𝑨𝒃𝒅𝒐𝒎𝒊𝒏𝒐𝒑𝒍𝒂𝒔𝒕𝒊𝒂)

 𝑫𝒊𝒆𝒕𝒂 𝑷𝒐́𝒔-𝑪𝒊𝒓𝒖𝒓𝒈𝒊𝒂 𝑷𝒍𝒂́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂 (𝑴𝒂𝒎𝒐𝒑𝒍𝒂𝒔𝒕𝒊𝒂/𝑨𝒃𝒅𝒐𝒎𝒊𝒏𝒐𝒑𝒍𝒂𝒔𝒕𝒊𝒂)




𝕀𝕞𝕡𝕠𝕣𝕥𝕒𝕟𝕥𝕖: Esta tabela é apenas um exemplo e deve ser personalizada por um nutricionista de acordo com suas necessidades e restrições alimentares. Consulte seu médico ou nutricionista antes de iniciar essa dieta.
𝗗𝗶𝗮𝘀 𝟭-𝟯:
𝑫𝒊𝒆𝒕𝒂 𝒍𝒊́𝒒𝒖𝒊𝒅𝒂:
Caldos caseiros de legumes e frango (sem pele)
Sucos de frutas naturais (sem coar)
Sopas de legumes e verduras (batidas no liquidificador)
Chás e água
𝐃𝐢𝐚𝐬 𝟒-𝟕:
𝐀𝐥𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐬𝐭𝐨𝐬𝐨𝐬:
Purês de batata doce, mandioquinha e abóbora
Cremes de legumes e verduras
Frutas amassadas (banana, mamão, maçã)
Iogurte natural desnatado
Ovos cozidos
Peixe cozido ou grelhado desfiado
Frango cozido ou grelhado desfiado
Carne moída magra (patinho, alcatra)
Arroz branco em pequenas porções
𝐃𝐢𝐚𝐬 𝟖-𝟏𝟒:
𝐀𝐥𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐬𝐨́𝐥𝐢𝐝𝐨𝐬:
Introduzir gradualmente alimentos sólidos, mastigando bem
Carnes magras grelhadas ou assadas (sem gordura)
Legumes cozidos no vapor ou assados (sem casca)
Saladas de folhas verdes com azeite e limão
Frutas frescas picadas
Pães integrais
Arroz integral
Feijão cozido
Batata doce assada
Iogurte natural desnatado
Queijo branco
Leite desnatado
ℝ𝕖𝕔𝕠𝕞𝕖𝕟𝕕𝕒𝕔̧𝕠̃𝕖𝕤:
𝗕𝗲𝗯𝗮 𝗯𝗮𝘀𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗮́𝗴𝘂𝗮 ao longo do dia (pelo menos 2 litros).
Evite alimentos gordurosos, frituras, doces, refrigerantes e bebidas alcoólicas.
Consuma alimentos ricos em proteínas, vitaminas e minerais.
Faça refeições pequenas e frequentes.
Pratique atividade física leve, conforme orientação médica.
𝕆𝕓𝕤𝕖𝕣𝕧𝕒𝕔̧𝕠̃𝕖𝕤:
Esta dieta é apenas um exemplo e deve ser personalizada por um nutricionista de acordo com suas necessidades e restrições alimentares.
É importante consultar um médico antes de iniciar qualquer dieta ou programa de exercícios físicos.
A progressão da dieta deve ser acompanhada por um profissional de saúde para garantir uma recuperação adequada.
Dicas para auxiliar na recuperação:
Faça caminhadas leves, conforme orientação médica.
Mantenha a postura correta ao sentar e levantar.
Use roupas confortáveis e que não apertem o abdômen.
Evite esforços físicos intensos.
Durma em posição semi-sentada nos primeiros dias.
Mantenha a área da cirurgia limpa e seca.
Siga as instruções do médico quanto à medicação e cuidados com a incisão.
Lembre-se: O sucesso da sua recuperação depende do seu cuidado e atenção. Siga as orientações médicas e nutricionais para garantir uma recuperação tranquila e um resultado satisfatório.



Dieta 𝐏𝐫𝐞́-𝐂𝐢𝐫𝐮𝐫𝐠𝐢𝐚 Plástica (𝙼𝚊𝚖𝚘𝚙𝚕𝚊𝚜𝚝𝚒𝚊/𝙰𝚋𝚍𝚘𝚖𝚒𝚗𝚘𝚙𝚕𝚊𝚜𝚝𝚒𝚊)

 Dieta 𝐏𝐫𝐞́-𝐂𝐢𝐫𝐮𝐫𝐠𝐢𝐚  Plástica (𝙼𝚊𝚖𝚘𝚙𝚕𝚊𝚜𝚝𝚒𝚊/𝙰𝚋𝚍𝚘𝚖𝚒𝚗𝚘𝚙𝚕𝚊𝚜𝚝𝚒𝚊)




Importante: Esta tabela é apenas um exemplo e deve ser personalizada por um nutricionista de acordo com as suas necessidades e restrições alimentares.

𝑪𝒂𝒇𝒆́ 𝒅𝒂 𝑴𝒂𝒏𝒉𝒂̃ (7𝒉-8𝒉):

𝗢𝗽𝗰̧𝗮̃𝗼 𝟭:

Pão integral com ovo mexido e tomate (1 fatia de pão, 1 ovo, 1 fatia de tomate)

1 copo de leite desnatado ou vegetal

1 fruta fresca (ex: mamão, banana, maçã)

𝗢𝗽𝗰̧𝗮̃𝗼 𝟮:

Iogurte natural desnatado com granola e frutas vermelhas (1 pote de iogurte, 2 colheres de sopa de granola, 1/2 xícara de frutas vermelhas)

1 fatia de pão integral com queijo branco (1 fatia de pão, 1 fatia de queijo)

Chá verde sem açúcar

Lanche da Manhã (10h-11h):

1 fruta fresca (ex: laranja, pera, pêssego)

10 castanhas mistas (amêndoas, nozes, castanhas-do-pará)

1 copo de água com gás

𝓐𝓵𝓶𝓸𝓬̧𝓸 (12𝓱-13𝓱):

𝗢𝗽𝗰̧𝗮̃𝗼 𝟭:

Filé de frango grelhado (120g)

Salada verde com legumes cozidos no vapor (ex: brócolis, cenoura, batata doce) e azeite de oliva (2 colheres de sopa)

Arroz integral (3 colheres de sopa)

Feijão preto (2 colheres de sopa)

𝗢𝗽𝗰̧𝗮̃𝗼 𝟮:

Peixe grelhado (120g)

Purê de batata doce com cenoura (1 xícara)

Salada de quinoa com legumes crus (ex: tomate, pepino, cebola) e azeite de oliva (2 colheres de sopa)

Lanche da Tarde (15h-16h):

Iogurte natural desnatado com mel e chia (1 pote de iogurte, 1 colher de chá de mel, 1 colher de sopa de chia)

1 fatia de pão integral com pasta de amendoim (1 fatia de pão, 1 colher de sopa de pasta de amendoim)

Chá de camomila sem açúcar

𝓙𝓪𝓷𝓽𝓪𝓻 (18𝓱-19𝓱):

𝗢𝗽𝗰̧𝗮̃𝗼 𝟭:

Omelete de legumes com espinafre e tomate (2 ovos, 1 xícara de espinafre picado, 1 fatia de tomate)

Salada verde com palmito e vinagrete (2 colheres de sopa de palmito, 2 colheres de sopa de vinagrete)

Batata doce assada com alecrim (1 batata doce média, 1 ramo de alecrim)

𝗢𝗽𝗰̧𝗮̃𝗼 𝟮:

Sopa de lentilha com legumes (1 prato)

Salada de rúcula com tomate cereja e queijo feta (1 xícara de rúcula, 10 tomates cereja, 50g de queijo feta)

Frango assado com legumes (120g de frango, 1 xícara de legumes cozidos no vapor)

𝓒𝓮𝓲𝓪 (20𝓱-21𝓱) (𝓸𝓹𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵)

1 copo de leite desnatado ou vegetal

1 fatia de pão integral com queijo branco (1 fatia de pão, 1 fatia de queijo)

1 fruta fresca (ex: kiwi, morango, uva)

ℝ𝕖𝕔𝕠𝕞𝕖𝕟𝕕𝕒𝕔̧𝕠̃𝕖𝕤:

𝐁𝐞𝐛𝐚 𝐛𝐚𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐚́𝐠𝐮𝐚  ao longo do dia (pelo menos 2 litros).

Evite alimentos gordurosos, frituras, doces, refrigerantes e bebidas alcoólicas.

Consuma alimentos ricos em proteínas, vitaminas e minerais.

Faça refeições pequenas e frequentes.

Pratique atividade física regularmente.

𝕆𝕓𝕤𝕖𝕣𝕧𝕒𝕔̧𝕠̃𝕖𝕤:

Esta dieta é apenas um exemplo e deve ser personalizada por um nutricionista de acordo com as suas necessidades e restrições alimentares.

É importante consultar um médico antes de iniciar qualquer dieta ou programa de exercícios físicos.




sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

MAMOPLASTIA X MASTOPEXIA. QUAIS AS DIFERENÇAS?

 

Mamoplastia ou Mastopexia? Cirurgias plásticas nas mamas estão entre as mais realizadas no Brasil. A procura tão grande por esses procedimentos trazem consigo muitas dúvidas também. Vemos atualmente uma recorrente confusão entre os procedimentos. Várias pacientes não sabem bem o que esperar de cada cirurgia e por esse motivo desenvolvemos esse artigo.

Uma das dúvidas mais comuns está entre os procedimentos de mastopexia e mamoplastia. Afinal, para que serve cada um deles? Qual é o mais indicado para cada pessoa? Como é o processo de cicatrização e resultado final?

Você já ouviu falar em Mamoplastia ou Mastopexia? Há vários tipos de cirurgias plásticas que podem ser feitas na região das mamas femininas, sendo possível aumentar os seios, diminuir os seios, levantar os seios e até mesmo reconstruir, trazendo vários benefícios à mulher.

Esse artigo foi escrito para sanar suas maiores dúvidas sobre a mamoplastia e a mastopexia. Então vamos lá:

Mamoplastia, mastopexia e reconstrução mamária são os tipos mais comuns de cirurgia de mama

Mamoplastia de aumento, mamoplastia redutora, mastopexia e reconstrução mamária são as cirurgias mais procuradas pelas mulheres brasileiras, mas são inúmeros os tipos de cirurgias realizadas na região dos seios disponíveis em clínicas especializadas e hospitais. A escolha da técnica mais indicada para cada paciente, fica a cargo do cirurgião plástico. Após analisar suas mamas e seu corpo, o cirurgião poderá indicar qual o procedimento mais adequado.

Nesse post abordaremos o conceito e indicação para cada um desses procedimentos.

Mamoplastia

Mamoplastia é todo procedimento cirúrgico que envolve diretamente a alteração do volume da mama. Para as mulheres com seios grandes é indicada a cirurgia plástica de mamoplastia redutora, já que o grande volume dos seios pode acabar causando alguns danos à coluna. Já o implante de silicone é uma cirurgia plástica que leva o nome de mamoplastia de aumento e tem por objetivo aumentar as mamas. Abaixo, explicarei um pouco melhor cada uma delas e suas recomendações.

Mamoplastia de aumento

A mamoplastia de aumento é a cirurgia plástica que tem como objetivo aumentar a mama feminina, através do uso de implantes de silicone para dar mais volume aos seios ou restaurar o volume mamário perdido, seja após a gravidez ou uma grande perda de peso. Nestes casos, é colocada uma prótese de silicone nos seios, que faz aumentar o volume. O tamanho recomendado pode variar de acordo com cada corpo e com a expectativa de cada mulher. A prótese de silicone pode ser colocada por cima do músculo do peito ou por baixo deste. O cirurgião plástico, junto com a paciente, definirá qual o tamanho ideal da prótese a ser utilizada.

Na mamoplastia de aumento, ou cirurgia plástica com prótese de silicone, é feito um pequeno corte em torno da aréola dos seios, ou na parte inferior da mama ou ainda na axila, por onde é introduzida a prótese de silicone, que faz aumentar o volume do seio.

As cicatrizes variam de acordo com os locais onde foram feitos os cortes na pele, sendo comuns as pequenas cicatrizes na aréola ou na parte inferior da mama ou axila. As cicatrizes ficam bem pequenas, com cerca de 3 a 5 cm. O tamanho da cicatriz varia de acordo com o tamanho da prótese colocada e da qualidade da pele da paciente.

Sendo assim, a mamoplastia de aumento é indicada para pessoas com mamas muito pequenas e que desejam aumentar os seios, mulheres que perderam o volume dos seios após gravidez, amamentação e perda de peso.

Mamoplastia redutora

Mamoplastia redutora é o nome dado à cirurgia para redução dos seios, quando estes se encontram em tamanho e peso acima das características anatômicas do tórax. Este procedimento contempla ótimos benefícios às mulheres com seios muito grandes, o que geralmente proporciona incômodo estético entre elas.

Na mamoplastia redutora, os critérios para definir a quantidade de tecido mamário a ser retirado são:

  • Dimensão de tórax
  • Grau de hipertrofia mamária
  • Satisfação pessoal da paciente

Existem várias técnicas na medicina para a redução da mama, mas, geralmente é feita a retirada do excesso de tecido mamário e pele de uma determinada região da mama e em seguida, o remodelamento delas, dando-as um formato natural.

O tamanho e o formato da cicatriz variam de acordo com cada caso. Geralmente, fica uma cicatriz periareolar até uma maior, em formato de “T” invertido, que se inicia ao redor da aréola e se complementa com uma linha vertical e outra horizontal. Normalmente essas cicatrizes ficam em regiões onde é possível camuflá-las da melhor maneira possível.

A mamoplastia redutora é indicada para mulheres com mamas grandes e com algum grau de ptose que desejam reduzir seu tamanho. Em casos de gigantomastia, onde é retirado mais de um quilo de tecido mamário de cada mama, também é recomendada a mamoplastia redutora. Esse tipo de mama pode causar envergadura da coluna em função do seu peso. Nesta cirurgia, é removido o excesso de gordura e pele, atingindo um tamanho de mama proporcional ao corpo.

Nos últimos anos uma nova indicação surgiu, o uso da prótese na mamoplastia redutora. Neste procedimento cirúrgico é retirado o excesso de pele e de tecido mamário antes de introduzir a prótese de silicone. A vantagem desse método é uma consistência mais firme para as mamas e um colo mais marcado.

Mastopexia

Também conhecida como lifting de mamas, a mastopexia não altera o tamanho das mamas, ao contrário do que muitos pensam. A cirurgia de mastopexia tem como objetivo reverter o caimento natural dos seios (ptose mamária), reposicionar a aréola e a pele com flacidez, elevando as mamas até sua posição original, promovendo sua simetria. A mastopexia é indicada para a correção das mamas caídas e flácidas, ou em casos de perda de elasticidade da pele, em que os mamilos ficam caídos devido a mudanças bruscas de peso, amamentação, envelhecimento e até mesmo a ação da gravidade. Dessa maneira, a mastopexia é indicada para mulheres que, mesmo satisfeitas com o tamanho das mamas, não estão plenamente felizes com a forma. Nesse procedimento reposicionamos a aréola e removemos a pele excessiva.



De acordo com cada caso, nesta cirurgia plástica, o cirurgião levanta a mama, removendo o excesso de pele e comprimindo o tecido, sendo comum a realização simultaneamente com mamoplastia de aumento ou redução. Leia sobre mastopexia com uso de prótese de silicone.

As cicatrizes são permanentes, mas dependendo do tipo de pele da mulher, ao longo do tempo elas se tornam imperceptíveis. Na maioria das vezes, as cicatrizes acompanham o trajeto da incisão (periareolar, com ou sem linha vertical, ou em “T” invertido).

A mastopexia é indicada para mulheres que apresentam flacidez e caimento das mamas em função do envelhecimento, grande variação do peso ou amamentação.

mamoplastia x mastopexia

Reconstrução Mamária

Como o próprio nome diz, é um procedimento indicado para reconstruir as mamas que, por alguma razão, tenham sido retiradas. A retirada de mamas pode acontecer em casos de câncer de mama, por exemplo. Para realizar esse procedimento é preciso avaliar cada caso conforme a quantidade de tecido mamário perdido. O procedimento pode ser feito transferindo retalhos de tecidos de alguma outra parte ou mesmo implantando uma prótese de silicone. A reconstrução mamária irá restaurar a forma, aparência e tamanho da mama que, por algum motivo foi retirada. Este procedimento é comum em casos de mastectomia ou de mutilação da mama em casos de acidentes.

Geralmente, é necessário fazer a reconstrução de mama por etapas. A maioria dos casos exige uma segunda intervenção e em alguns casos, uma terceira intervenção, até que se alcance o formato e a aparência satisfatórios para a mama.

A cicatriz de uma reconstrução mamária depende da técnica utilizada. Todas as cirurgias deixam cicatrizes e precisam de tempo para se tornar mais discretas. Geralmente, apenas depois de um ano da cirurgia é que a cicatriz estará em sua forma definida.

A reconstrução mamária é indicada para pessoas que tiveram que remover parte da mama devido a situações de câncer ou em caso de mutilação por acidentes.

Pós-operatório da cirurgia plástica nos seios

A recuperação de uma cirurgia plástica nos seios irá depender de cada paciente e da técnica utilizada pelo cirurgião plástico. Geralmente, são necessárias em média 4 semanas, sendo que nos primeiros dias é completamente normal sentir algum tipo de desconforto na região. Para que a paciente tenha uma recuperação melhor são necessários alguns cuidados de acordo com o tempo e recomendações estabelecidas pelo cirurgião plástico:

  • Dormir de barriga para cima;
  • Usar uma bandagem elástica ou sutiã, para suportar os seios. Geralmente nas 4 primeiras semanas;
  • Tomar os cuidados necessários de higiene com os curativos;
  • Evitar fazer muitos movimentos com os braços, como conduzir automóveis ou fazer exercício intenso, durante 30 dias;
  • Evitar exposição intensa ao sol;
  • Fazer uso da medicação segundo as orientações do médico.

A mamoplastia substitui a mastopexia?

A substituição de um procedimento por outro não é possível, afinal cada um possui uma indicação diferente e suas técnicas são feitas especialmente para cumprir um objetivo em específico. O que pode ser feito é a combinação das cirurgias, visando um resultado final mais harmônico e que te deixe satisfeita. Um bom exemplo disso é o que grande parte das mulheres fazem: a combinação de mastopexia com prótese.


Dra. Alexandra Rezende
Cirurgiã Plástica em Belo Horizonte – Hospital Dia ProPlástica
CRM: 50932 / RQE: 36056