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RAIKA CIRURGIAS

instrumentação cirúrgica, videolaparoscopia ,robótica

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Energia das mãos : O despertar da magia Helena Blavatsky

Em 1880, no Sri Lanka, Blavatsky e Olcott realizaram a cerimônia de “tomar Pansil”, os cinco preceitos budistas leigos, também refugiando-se em Buda, Dharma e Sangha.

Servir as pessoas na assistência médico-hospitalar e espiritual perpetuando a ideologia da Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris.

um hospital de referência em atendimento seguro e humanizado para Guarulhos e Região

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Instituto IDG

Transformação social por meio de ações socioeducativas socioculturais Realização de cirurgias plásticas reparadoras em vítimas de violência doméstica.

terça-feira, 25 de junho de 2024

QUANDO POSSO RETOMAR OS TREINOS APÓS CIRURGIA PLÁSTICA?

By madame charlote junho 25, 2024  pós-operatório No comments







Com técnicas cada vez mais avançadas nos procedimentos estéticos, sejam eles cirúrgicos ou não, garantir o bem-estar e a autoestima não é impossível. As cirurgias plásticas, nos últimos anos, vêm ganhando popularidade. Entretanto, para atingir o corpo dos sonhos é preciso associá-las a uma alimentação saudável e balanceada, à prática de atividades físicas e ao cumprimento das recomendações médicas, especialmente no pós-operatório.

Vale lembrar que cada intervenção cirúrgica tem suas particularidades, logo a retomada ou o início da atividade física deve ser indicado pelo médico cirurgião. Isso porque cada organismo reage de um jeito aos procedimentos e somente o cirurgião plástico poderá liberar o paciente para treinos.
A Prática de Atividades Físicas Garante Melhores Resultados?

Com certeza, pessoas que costumam praticar atividades físicas conseguem melhores resultados após a realização de cirurgia plástica. Isso acontece porque os músculos que se encontram abaixo da camada de pele e de gordura são tonificados durante os treinos. De qualquer modo, é preciso que ao retornar às atividades físicas haja acompanhamento de profissional qualificado e se comece devagar, através de exercícios leves.

Entretanto, a falta de atividade física pode levar à flacidez da musculatura e à ausência de contorno corporal. Garantir os contornos corporais adquiridos, objetivo de grande parte dos procedimentos como, por exemplo, abdominoplastia e lipoescultura, necessita que se mantenha uma rotina de exercícios físicos. Por isso, se o paciente já possui hábitos saudáveis e IMC dentro do esperado, os resultados costumam ser mais efetivos e duradouros.

E se o paciente nunca praticou atividades físicas? Não há problema nisso! Sempre é importante tonificar e fortalecer a musculatura. Neste caso, poderá ocorrer que o tempo para perceber os resultados seja mais longo. Pessoas que nunca praticaram atividade física beneficiam-se a partir do momento que começam a realizá-las após a cirurgia plástica.
Existe um Tempo Específico para Retorno às Atividades Físicas após cirurgia plástica?

A recuperação após cirurgia plástica é lenta e exige cuidados. O retorno às atividades físicas vai depender do tipo de procedimento ao qual o paciente se submeteu e também de que haja liberação médica para isso. No entanto, existe uma média de tempo para este retorno, conforme a cirurgia plástica realizada. Mamoplastia de aumento – 60 dias;
Mamoplastia redutora – 90 dias;
Gluteoplastia – 60 dias;
Lipoaspiração e lipoescultura – 30 dias;
Rinoplastia – 40 dias;
Otoplastia – 30 dias;
Abdominoplastia e miniabdominoplastia – 60 dias;
Mastopexia – 90 dias;
Ginecomastia – 30 dias;
Mentoplastia – 30 dias.
Quais São os Cuidados Necessários ao Retomar os Treinos?
Abdominoplastia

A abdominoplastia normalmente produz cicatrizes extensas que demandam cuidados especiais e maior dedicação do paciente no pós-operatório. A sutura feita na parede abdominal costuma dificultar o retorno dos movimentos que exigem essa musculatura.

Nos primeiros 15 dias, após a cirurgia, não é conveniente forçar a musculatura abdominal em razão do processo inicial de recuperação. Entretanto, é aconselhável que o paciente comece a fazer pequenas caminhadas e vá aumentando o ritmo progressivamente, desde que não haja desconforto.

Quando os pontos já tiverem sido retirados, entre 4 e 6 semanas, pode-se começar a praticar atividades físicas. Este retorno deve ser gradativo, para que o corpo possa se adaptar novamente ao ritmo habitual. Geralmente, retorna-se efetivamente à caminhada ao redor de um mês e aos treinos normais em dois meses. Os exercícios que envolvem a musculatura abdominal somente após três meses.
Lipoaspiração ou Lipoescultura

O retorno às atividades físicas, após os procedimentos de lipoaspiração ou lipoescultura dependem da extensão da área que foi lipoaspirada. Em linhas gerais, quando forem pequenas áreas, o retorno se dá entre sete a dez dias, enquanto nas áreas maiores de 14 a 30 dias.

Antes da retirada dos pontos, em torno de 15 a 20 dias, o paciente só pode fazer algumas caminhadas. Gradativamente, são liberadas práticas leves e sem carga pesada ou com menos séries repetitivas. A partir da 6ª semana é possível intensificar os treinos. O uso da cinta modeladora não é obrigatório durante a realização dos exercícios físicos, porém ela deve ser recolocada após as atividades.

Importante lembrar que o procedimento cirúrgico, para alcançar sucesso, precisa estar ligado a três importantes momentos: pré-operatório, operatório e pós-operatório. Respeitando-se cada uma destas fases, tomando cuidados com a alimentação e seguindo as orientações médicas, o resultado da cirurgia plástica estará garantido.
Mamoplastia de Aumento

Para que o retorno às atividades físicas, após mamoplastia de aumento, seja tranquilo, importa que o implante esteja cicatrizado no local onde foi inserido. O cuidado deve ser maior quando as próteses são colocadas sob o músculo, pois além de ser mais doloroso, precisa de um tempo de repouso mais longo. Isso porque pode ocorrer o deslocamento das mesmas devido à força do músculo.

Assim como na maioria das cirurgias plásticas, a retomada dos treinos deve ser bem leve, com caminhadas, por exemplo. A rotina normal deve ser retomada somente após os 60 dias.Importante destacar que a cicatrização dos tecidos acontece totalmente após 90 dias. Neste tipo de procedimento, os riscos de um retorno precoce às atividades físicas podem ser hematoma (sangramento), seroma (acúmulo de líquido) e deslocamentos da prótese.

Um dos recursos utilizados para dar maior segurança à paciente, ao se exercitar, é o uso de sutiã cirúrgico ou de dois tops para dar maior firmeza na região do tronco.
Mamoplastia Redutora

Geralmente as cicatrizes da mamoplastia redutora (diminuição dos seios) costumam ser maiores do que as dos implantes de mama (próteses). Em razão disso, necessitam de maior atenção ao cuidado com a cicatrização. Os exercícios devem ser de baixo impacto e intensidade.

Novamente, o início das atividades físicas deve ser com caminhadas leves a partir da terceira semana e com treinos de musculação para membros inferiores a partir da quarta semana. De forma mais intensa, um possível retorno aos treinos somente se dará após passados 90 dias da realização do procedimento, desde que haja liberação médica.

Aconselha-se o uso de qualquer estrutura que dê mais sustentabilidade à região para proteger os seios dos impactos dos exercícios. Quanto menos a mama se movimentar após a cirurgia melhor.
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quinta-feira, 9 de maio de 2024

Mastoplastia ou Mastopexia? Entenda a diferença

By madame charlote maio 09, 2024  MAMOPLASTIA, MASTOPEXIA, mastplastia No comments

 

Seja para aumentar o volume dos seios ou apenas levantá-los, a mastoplastia e a mastopexia estão no topo das cirurgias plásticas mais solicitadas

Entre as cirurgias plásticas mais requisitadas pelas pacientes de clínicas de estética estão as mastoplastias, ambas recomendadas para correções dos seios, porém com indicações diferentes para cada procedimento.

Neste blog, você vai conhecer as principais características e para quais casos elas são mais indicadas. Continue sua leitura e descubra!

Devo fazer qual tipo de mastoplastia?

Mastoplastia é o nome “genérico” para todos os tipos de cirurgias plásticas mamárias.

Esta decisão vai depender primeiramente do objetivo que você deseja alcançar. Em resumo, a mastoplastia de aumento é recomendada para aumentar o tamanho dos seios, enquanto a mastopexia é toda cirurgia em que se faz o levantamento das mamas destinada para corrigir o caimento natural das mamas, que ocorre com o passar do tempo.

Mas as diferenças não param por aí. Entenda mais a seguir.

Tipos de mastoplastia

Existem 3 tipos deste procedimento que podem variar conforme a necessidade de cada paciente.

Mastoplastia redutora: diminuir o volume e moldar as mamas;

Mastoplastia de aumento: aumenta o volume das mamas com implante mamária;

Mastoplastia reconstrutiva: reparo das mamas e de pacientes que se submeteram a uma mastectomia para tratamento de câncer. 

Mastopexia

Indicada para correção da ptose (queda) da mama. Por meio do procedimento cirúrgico, é possível retirar o excesso de pele e gordura da região. A musculatura e as aréolas são reposicionadas, elevando as mamas com mais naturalidade.

O uso de prótese de silicone nem sempre é necessário, mas esta alternativa pode variar de acordo com cada caso.


Você tem também um desejo em realizar uma cirurgia  como essa para eliminar de vez aqueles aspecto de mamas caídas ?

Então não perca tempo e deixe uma mensagem agora mesmo para meu WhatsApp para tirar algumas duvidas sem compromisso  ou encaminhe esse post  para alguém que  irá adorar receber 

quem sabe marcamos uma consulta um dia desses para combinarmos os detalhes dessa sua nova jornada  em busca da sua felicidade pessoal  

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sexta-feira, 22 de março de 2024

COLESTEROL: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER

By madame charlote março 22, 2024  COLESTEROL No comments

 


O colesterol é um dos grandes vilões na luta para manter hábitos saudáveis na alimentação, isso além de ser prejudicial a saúde e acabar interferindo na nossa qualidade de vida.

Hoje em dia, em razão da vida corrida que levamos, acabamos por cultivar o hábito de fazer as nossas refeições fora de casa,  o que nos leva ao consumo de alimentos preparados rapidamente.

Isso contribuiu para a popularização dos fast foods, principalmente pela facilidade e pela agilidade no preparo.

Por outro lado, grande parte desses alimentos possuem um alto teor de gorduras, o que pode contribuir para o surgimento de diversos problemas de saúde, incluindo o aumento do colesterol.

Problemas decorrentes do aumento do colesterol tem sido algo tão recorrente, que diversas campanhas vêm alertando a respeito da importância de controlar os níveis de colesterol para uma vida saudável.

Você já deve ter ouvido falar sobre colesterol, mas você sabe o que ele significa?

Nesse artigo selecionamos as principais informações sobre colesterol, sua importância, os tipos, quais são os sintomas, o porquê se prevenir, quais são os tratamentos, e onde realizar os exames necessários para acompanhamento das taxas.

Índice do conteúdo  ocultar 
1 O que é Colesterol?
2 Tipos de Colesterol
2.1 Colesterol LDL
2.2 Colesterol HDL
2.3 Colesterol VLDL
3 O que é exame de colesterol total?
4 Sintomas do colesterol total
4.1 Valores de referência para o colesterol total
5 Formas de prevenção do colesterol alto
5.1 Os principais passos para controlar os níveis de colesterol total são:
6 A importância de acompanhar os níveis de colesterol
7 Exame de Colesterol total no Hermes Pardini
8 Achou o conteúdo importante? Então compartilhe-o em suas redes sociais!
8.1 Outros conteúdos que você também pode gostar

O que é Colesterol?

O colesterol é um tipo de gordura presente na estrutura das membranas celulares, fundamental para o bom funcionamento do nosso organismo e está presente no:

  • Fígado;
  • Nervos;
  • Coração;
  • Intestinos;
  • Pele;
  • Cérebro;
  • Músculos.

O nosso organismo produz no fígado, cerca de 70% de todo colesterol. O que comemos é responsável pelos outros 30%.

70% do colesterol produzido pelo nosso corpo é usado para originar alguns hormônios, como:

  • Vitamina D;
  • Cortisol;
  • Estrógeno;
  • Testosterona;
  • Ácidos biliares (possuem um papel importante na digestão das gorduras).

Quando consumimos alimentos com alto teor de gordura, o fígado produz mais colesterol do que o necessário e isso ocasiona a alteração do nível normal para um que não é saudável.

Lembrando, que tanto as altas taxas de colesterol quanto as muito baixas são prejudiciais para a saúde.

Tipos de Colesterol

Existem 03 tipos de colesterol, que são diferentes frações do colesterol total. Separamos as principais informações sobre cada um deles. Confira!

Colesterol LDL

O colesterol LDL é uma lipoproteína de baixa densidade, conhecido popularmente como colesterol “ruim”.

Essa fração do colesterol total se acumula nas paredes das artérias sanguíneas, e quando seus níveis estão elevados também aumenta o risco de desenvolver doenças coronárias, como por exemplo: insuficiência arterial, infarto do miocárdio ou derrame cerebral.

Os níveis adequados do colesterol LDL em pessoas saudáveis deverão estar abaixo dos 130 mg/dL sangue e para as pessoas que apresentam algum quadro de risco os níveis não deverão ultrapassar os 70 mg/dL.

Colesterol HDL

O colesterol HDL é uma lipoproteína de alta densidade, conhecido popularmente como colesterol “bom” que nos protege do LDL (colesterol “ruim”).

Essa fração do colesterol total possui como principal função extrair o colesterol LDL das artérias e lavá-lo até o fígado onde ele será quebrado e excretado posteriormente.

Por isso, quanto maiores forem os níveis de HDL, menor será o risco de contrair doenças cardiovasculares.

Os níveis adequados de colesterol HDL devem ser superiores a 40 mg/dL de sangue.

Colesterol VLDL

O Colesterol VLDL é uma lipoproteínas de muita baixa densidade, produzido no fígado e tem como sua principal função transportar os triglicerídeos pela corrente sanguínea.

Essa fração do colesterol total está diretamente ligado à quantidade de triglicérides e os seus níveis são diretamente influenciados pela dieta que fazemos.

Os valores considerados normais devem ser estar em torno de 200mg/dL; Ligeiramente altos quando estão entre 200 e 239 mg/dL e altos quando estão acima de 240 mg/dL.

O que é exame de colesterol total?

O colesterol total é a soma das várias frações de colesterol, ou seja, a união do colesterol LDL, HDL e VLDL.

O exame de colesterol total, também chamado de painel ou perfil lipídico, mostra os níveis de colesterol e triglicérides na corrente sanguínea.

Os pacientes que apresentam maiores riscos para doenças cardiovasculares, fazem acompanhamento com dieta e medicamentos para o controle dos níveis de colesterol e/ou apresentam risco de ter hipercolesterolemia, por isso devem realizar o exame regularmente.

Para diagnosticar a hipercolesterolemia, que é o aumento da concentração de colesterol no sangue, deve ser feito o exame de colesterol total e frações.

A detecção precoce da doença pode prevenir doenças como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC).

Altos níveis de colesterol geralmente não causam sintomas, por isso é importante fazer o controle regularmente.

O valor de referência desejável para o colesterol total é abaixo de 190 mg/dL. Quando há o aumento desses níveis, ocorre a dislipidemia.

Existem fatores que colaboram para o aumento do colesterol, são eles:

    • Hipertensão;
    • Tabagismo;
    • Diabetes;
    • Doença cardíaca pré-existente;
    • Histórico familiar de doença cardíaca;
    • Infarto anterior;
    • Idade (homens acima de 45 anos e mulheres acima de 55 anos);
    • Consumo excessivo de alimentos ricos em colesterol, gordura saturada e gordura trans;
    • Obesidade e sobrepeso.


Sintomas do colesterol total

O colesterol total alto não apresenta nenhum sintoma específico, por isso é importante ficar atento e realizar o exame de sangue para medir periodicamente os níveis de colesterol total.

Esse cuidado deve ser adotado principalmente pelas pessoas que estejam acima do peso ideal, com uma alimentação desregulada, consumo exagerado de gorduras e/ou são sedentárias.

Apesar de ser silenciosa quando os níveis de colesterol total estão muito altos, pode causar doenças como agnina pectoris e infarto agudo do miocárdio que causam sintomas como: dor no peito, falta de ar e palpitação.

Para as pessoas com diabetes, os cuidados com a alimentação devem ser redobrados. Elas apresentam de três a quatros vezes mais ricos do que as pessoas não-diabéticas de apresentar riscos de aterosclerose.

Aterosclerose é a formação de placas de gordura e tecido fibroso nas paredes internas das artérias, o que causa obstruções que impedem o fluxo sanguíneo, a principal causa de infartos, acidentes vasculares e doença arterial periférica.

Inserir alguns alimentos na dieta e praticar atividade físicas é de extrema importância para que as pessoas com diabetes redução os níveis de colesterol total no sangue.

Valores de referência para o colesterol total

Os valores de referência desejável para homens e mulheres, com ou sem jejum deve ser inferior a 190 mg/dl.

Valores superiores a este são considerados altos e é importante que procure um médico para iniciar o tratamento adequado.

Formas de prevenção do colesterol alto

A dupla hábitos alimentares saudáveis e prática regular de exercícios físicos é capaz de manter as taxas de colesterol “bom” (HDL) e “ruim” (LDL) em perfeito equilíbrio, afastando de perto o risco de infarto, derrame cerebral e outras doenças.

Quem sofre com o problema sabe bem que a solução para este mal não está nas pílulas. Mesmo que você siga à risca os horários e as doses dos remédios, sem controlar a alimentação, as taxas de colesterol jamais entrarão nos eixos.

Os principais passos para controlar os níveis de colesterol total são:

  • Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Evitar a obesidade e o sobrepeso;
  • Reduzir o consumo de açúcares simples;
  • Reduzir o consumo de carboidratos;
  • Praticar exercícios físicos com uma frequência de pelo menos 3 a 5 vezes por semana;
  • Consumir gorduras poli-insaturadas  ricas em ômega-3 (. Elas estão presentes nos peixes, como por exemplo: salmão e sardinha).

O uso de remédios para o controle do colesterol total só é recomendado quando estas medidas não são suficientes e quando há indicação do médico especialista.

A importância de acompanhar os níveis de colesterol

A médica Ana Cristina Belsito, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia explica que, apesar de os cardiologistas serem os principais profissionais responsáveis por acompanhar pacientes com colesterol alto, a endocrinologia também faz o acompanhamento da dislipidemia, por se tratar de uma doença metabólica.

“O importante é que a sociedade perceba quais são os riscos que a dieta moderna tem, muito rica em gorduras, glicídios e carboidratos. São dietas com valor calórico muito alto. E o indivíduo, até por pressa, por ter uma vida corrida, falta de opção, acaba optando por esse tipo de alimento, muito rico em gordura. E com isso há o aumento dessas gorduras no sangue. São as gorduras saturadas, que com o tempo vão lesando os vasos, as artérias, então aumenta o risco de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares”.

Ana Cristina ainda pontua que os principais fatores de risco para a dislipidemia, elevação de colesterol e/ou de triglicerídeos no plasma, são a hipertensão e o diabetes, além do componente genético.

“O distúrbio metabólico geralmente aparece depois dos 50 anos de idade, mas em pacientes com história familiar, muitas vezes o começo da dislipidemia se observa na infância”. Comenta ela.

Fique atento

Valores em mg/dlColesterol totalLDL (colesterol ruim)HDL (colesterol bom)
 Ideal Menor que 200 Menor que 100 Maior que 50
 SuperiorEntre 200 e 240 Entre 100 e 160 Entre 35 e 49
 Indesejável Maior que 240 Maior que 160Menor que 35

Exame de Colesterol total no Hermes Pardini

Em conformidade com a recomendação de diversas sociedades médicas brasileiras, o Hermes Pardini adota a coleta do perfil lipídico (que inclui testes para dosagem do colesterol e suas frações além de triglicérides).

Apesar do jejum não ser obrigatório, recomendamos o jejum de 12 horas, assim como a abstinência de álcool por 72h antes da coleta.

Isso quer dizer que você poderá realizar a sua coleta do perfil lipídico a qualquer momento do dia sem preparo prévio e evitando incômodos causados pelo jejum.

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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Fenótipo "pera" ou "maçã"? A cada um a sua própria dieta

By madame charlote fevereiro 28, 2024  Fenótipo, nutricionista No comments

 



por Elisa Musumeci,
bióloga e nutricionista

O tecido adiposo, comumente conhecido como "gordura", é o órgão de acumulação por excelência das reservas energéticas para o nosso corpo. É aquela que, nos dias de nossos ancestrais primitivos, permitia a sobrevivência em longos períodos de fome. Com a evolução tecnológica e industrial, vivemos hoje uma era em que, nos países avançados, há exatamente a condição oposta: alimentação excessiva e inatividade física devido ao trabalho geralmente sedentário.

Isso leva a um desequilíbrio acentuado no equilíbrio "renda-gasto calórico", em claro favor da renda: em suma, consumimos significativamente mais calorias do que usamos!

Todo o excedente calórico é armazenado na forma de gorduras de reserva, através de diversas vias bioquímicas e fisiológicas que veem, entre os principais protagonistas, o excesso de carboidratos.

Se nos limitarmos a considerar apenas a fórmula de cálculo do IMC (índice de massa corporal) que relaciona trivialmente o peso de um sujeito com sua altura, obteríamos as categorias "peso normal", "sobrepeso", "obeso", que nos dão indicações gerais sobre o excesso de peso, porém não suficientes, pois não levam em conta a quantidade de massa muscular, que também tem peso próprio e, No que diz respeito à gordura, eles não nos dão qualquer indicação de sua distribuição em distritos corporais.

A genética é, de fato, responsável pela predisposição de cada um de nós a acumular gordura em uma parte do corpo e não em outra. Com base na área onde a gordura está mais concentrada, distinguimos os dois principais tipos morfológicos:

  1. FENÓTIPO ANDROIDE OU "MAÇÃ": Com a distribuição da gordura ao redor das vísceras abdominais, correlaciona-se mais com o risco de síndrome metabólica.
  2. FENÓTIPO GINÓIDE "EM FORMA DE PERA": Com distribuição de gordura ao nível da pelve, quadris e coxas.

Para determinar se você pertence a um ou a outro, basta aplicar a fórmula

Circunferência da cintura: circunferência do quadril

Se, nos homens, o resultado for:

> 0,91 então é um fenótipo androide.

< 0,91 então é um fenótipo ginóide.

Nas mulheres, por outro lado, se a proporção for:

> 0,81 tem fenótipo androide

< 0,81 então tem fenótipo ginóide

A consideração da forma fenotípica a que pertencemos, quando montamos um caminho de perda de peso, não é apenas uma questão de meticulosidade, mas é de fundamental importância no sucesso da perda de peso em si. Na verdade, não existe um plano alimentar, muito menos um plano de treinamento, que seja bom para ambos os sujeitos, pois eles terão um metabolismo diferente e também estarão predispostos de forma diferente a patologias.

O sujeito com um físico de "maçã", de fato, tem a sorte de responder melhor a dietas e treinamentos físicos, mas tem o grande infortúnio, encontrando um excesso de células de gordura no abdômen, para acumular gordura visceral, bem como subcutânea, com risco de acúmulo entre os órgãos internos e predisposição a desenvolver síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. A gordura visceral induz um estado inflamatório silencioso de baixo grau e está na origem de muitas doenças metabólicas e crônico-degenerativas, incluindo o câncer.

O fenótipo "pera", por outro lado, tem uma gordura muito resistente, um metabolismo que muitas vezes é particularmente lento, e é tipicamente associado com a função tireoidiana deficiente. Nesses indivíduos, se a temperatura corporal é detectada ao despertar, geralmente está abaixo de 36,4 ºC, indicativo de redução da função metabólica periférica do hormônio tireoidiano, mesmo que ainda não haja hipotireoidismo confirmado por testes hematoclínicos, mas em estágio inicial.

  • É tudo sobre hormônios

A lipólise (processo de quebra e eliminação da gordura de reserva) é estimulada por dois hormônios, a adrenalina e a noradrenalina, que, ao ativar uma enzima, a "lipase hormônio-sensível", principal ativador da lipólise, nos ajudam a "queimar gordura" e perder peso. Esses hormônios precisam de receptores específicos para ativar as vias metabólicas.

Receptores adrenérgicos alfa-2 e beta-2, localizados na membrana celular das células adiposas.

Esses dois receptores têm funções opostas, os receptores β-2 estimulam a lipólise ativando a lipase que permite a perda de peso, enquanto os receptores α-2 inibem esse processo, impedindo que a lipase desencadeie a lipólise e quebre as gorduras.

Por que, então, a gordura subcutânea acumulada nos quadris, nádegas e membros inferiores é mais teimosa em indivíduos com fenótipo de "pera" do que a gordura visceral?

A resposta está na distribuição diferente dos receptores α-2 e β-2 em nosso corpo.

Na região abdominal, predominam os receptores β-2, com ação pró-lipolítica, enquanto na região perna/nádegas predominam os receptores α-2, que dificultam a perda de gordura. É por isso que a gordura ginoide (que é depositada nas pernas e nádegas) é muito mais resistente à erradicação.

Como resultado, a gordura "android" é mais fácil de eliminar e reage bem aos planos de treino e perda de peso, pois tem receptores abdominais específicos.

Justamente porque os triglicerídeos são liberados mais facilmente no sangue e porque a gordura é um verdadeiro órgão ativo pró-inflamatório que libera hormônios e moléculas inflamatórias, a gordura visceral consequentemente apresenta sérios riscos à saúde. De fato, quando as células de gordura da gordura visceral chegam ao fígado, elas o ocupam e alteram seu funcionamento. Isso predispõe à resistência à insulina, que pode levar a diabetes tipo II, hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, hipertensão, risco de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco.

  • A cada um a sua própria dieta

No fenótipo "maçã", a nutrição, principalmente no caso do IMC próximo à obesidade, deve ter como primeiro objetivo reduzir drasticamente a gordura visceral, responsável pela liberação de hormônios e citocinas pró-inflamatórias. A dieta deve ser voltada principalmente para restaurar a eficiência da insulina. Portanto, até que tenhamos alcançado a recuperação da funcionalidade da insulina e seus receptores, uma simples dieta mediterrânea de baixa caloria não é suficiente, mas é necessário adotar abordagens "muito low carb" ou, às vezes, cetogênicas nos casos mais difíceis. Somente depois de termos obtido uma ação de alto desempenho da insulina, indicamos a dieta mediterrânea para perder o que sobra e acima de tudo para manter os resultados, já que sempre lembramos, a dieta mediterrânea deve ser o estilo de vida a ser mantido em todos os momentos.

A suplementação correta, além de apoiar o fígado na purificação, deve, antes de tudo, visar uma ativação do metabolismo através da termogênese e estimular os receptores β-adrenérgicos das células adiposas abdominais. Guaraná, tribulus, muira puama, maca andina e café verde são excelentes nesse sentido.

O fenótipo "pera", além de ser menos sensível à lipólise, é muito afetado pela má microcirculação, uma vez que a gordura subcutânea acumulada nos membros inferiores, com o estado inflamatório que lhe está associado, gera um ambiente hipóxico, com má oxigenação dos tecidos, o que de fato resulta em manchas típicas de celulite.

Neste caso, a dieta deve, portanto, ter como objetivo melhorar as condições circulatórias do corpo e a drenagem linfática. A dieta deve ser rica em frutas vermelhas, principalmente mirtilos com ação antioxidante e anti-inflamatória, abacaxi com seu teor de bromelina com ação anti-inflamatória na microcirculação, vegetais vermelhos, azuis e roxos, pelo teor de polifenóis e antocianinas, frutas e vegetais ricos em vitamina C que estimula o colágeno.

Também recomendamos um suplemento remineralizante (urtiga e cavalinha são excelentes) e estimulando a produção de colágeno, que fortalece as paredes venosas.

  • Treinamento ad hoc

Indivíduos androides com IMC próximo ou acima da obesidade, principalmente na fase inicial, quando precisam recuperar a sensibilidade à insulina e apresentam grande fadiga cardiovascular, devem preferir atividade aeróbica e cardio, adequadas ao seu estado físico. A esteira, elíptico e piscina são excelentes. Em determinado momento, entretanto, será necessariamente necessário associar atividades de musculação, pois somente com um aumento significativo da massa muscular, definida como massa metabolicamente ativa, conseguimos elevar a taxa metabólica basal, estimular os receptores adrenérgicos e promover a perda de peso.

O físico ginóide, ainda mais, deve preferir um treino de "força" para as pernas, sempre respeitando os limites físicos dados pelo excesso de peso, alternando-o com ciclos cardio. O ideal é um treino aeróbico misto do tipo HIIT, alternando uma caminhada rápida, de preferência em declive, com corridas curtas de alta intensidade.

No entanto, existem várias outras conformações intermediárias, cada uma a ser prestada atenção de uma maneira diferente, por isso é sempre necessário contar com especialistas na área, como sempre digo: A dieta é como um terno sob medida, deve ser feita sob medida.


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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

𝐃𝐢𝐞𝐭𝐚 𝐕𝐞𝐠𝐚𝐧𝐚 𝐏𝐨́𝐬-𝐂𝐢𝐫𝐮́𝐫𝐠𝐢𝐜𝐚

By madame charlote fevereiro 27, 2024  𝑫𝒊𝒆𝒕𝒂 No comments



𝐃𝐢𝐞𝐭𝐚 𝐕𝐞𝐠𝐚𝐧𝐚 𝐏𝐨́𝐬-𝐂𝐢𝐫𝐮́𝐫𝐠𝐢𝐜𝐚: Nutrição Completa para uma 𝚁𝚎𝚌𝚞𝚙𝚎𝚛𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚂𝚊𝚞𝚍𝚊́𝚟𝚎𝚕
Considerações Importantes:
Planejamento Individualizado: Adapte a dieta à sua idade, sexo, nível de atividade física, tipo de cirurgia e necessidades nutricionais específicas.
𝗖𝗼𝗻𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝗡𝘂𝘁𝗿𝗶𝗰𝗶𝗼𝗻𝗶𝘀𝘁𝗮 : Obtenha orientação personalizada para garantir uma dieta completa e equilibrada.
Progressão Gradual: Comece com refeições pequenas e frequentes, aumentando gradualmente a quantidade de alimentos conforme sua tolerância.
𝑯𝒊𝒅𝒓𝒂𝒕𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝑨𝒅𝒆𝒒𝒖𝒂𝒅𝒂 : Beba bastante água e líquidos para evitar a desidratação e auxiliar na recuperação.
Alimentos Recomendados:
𝗙𝗿𝘂𝘁𝗮𝘀:
Mamão, abacaxi, banana, maçã, pera, melão, morango, kiwi, manga (ricas em vitaminas, minerais e fibras).
𝐋𝐞𝐠𝐮𝐦𝐞𝐬:
Batata doce, abóbora, cenoura, brócolis, couve-flor, espinafre, rúcula, agrião (fontes de vitaminas, minerais e antioxidantes).
𝐆𝐫𝐚̃𝐨𝐬 𝐈𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚𝐢𝐬:
Arroz integral, quinoa, aveia, amaranto, painço (fornecem energia, proteínas e fibras).
𝐏𝐫𝐨𝐭𝐞𝐢́𝐧𝐚𝐬 𝐕𝐞𝐠𝐞𝐭𝐚𝐢𝐬:
Feijão, lentilha, grão de bico, ervilha, tofu, tempeh, seitan (fontes de proteínas, ferro e outros minerais).
𝐆𝐨𝐫𝐝𝐮𝐫𝐚𝐬 𝐒𝐚𝐮𝐝𝐚́𝐯𝐞𝐢𝐬:
Abacate, azeite de oliva, oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas) e sementes (chia, linhaça) (fornecem energia e ácidos graxos essenciais).
𝐄𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐑𝐞𝐟𝐞𝐢𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬:
𝐂𝐚𝐟𝐞́ 𝐝𝐚 𝐦𝐚𝐧𝐡𝐚̃: Mingau de aveia com frutas e chia, leite vegetal fortificado com cálcio.
𝐀𝐥𝐦𝐨𝐜̧𝐨: Salada de com legumes cozidos no vapor e tofu grelhado.
𝐋𝐚𝐧𝐜𝐡𝐞: Iogurte vegetal com granola caseira e frutas secas.
𝐉𝐚𝐧𝐭𝐚𝐫: Sopa de lentilha com legumes e arroz integral.
𝕊𝕦𝕡𝕝𝕖𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠𝕤 𝔸𝕝𝕚𝕞𝕖𝕟𝕥𝕒𝕣𝕖𝕤:
Vitamina B12: Essencial para veganos, pode ser necessário suplementar.
Fᴇʀʀᴏ: Presente em vegetais verde-escuros, leguminosas e oleaginosas, a suplementação pode ser necessária em alguns casos.
Cᴀ́ʟᴄɪᴏ : Encontrado em vegetais verde-escuros, tofu, leite vegetal fortificado e amêndoas, a suplementação pode ser necessária.
𝑫𝒊𝒄𝒂𝒔 𝑼́𝒕𝒆𝒊𝒔:
Cozinhe os alimentos de forma leve: Evite frituras e gorduras em excesso.
Tempere com ervas e especiarias: Realce o sabor dos alimentos sem usar sal em excesso.
Mastigue bem os alimentos: Facilite a digestão.
Preste atenção à sua tolerância: Evite alimentos que causem desconforto digestivo.
Mantenha-se ativo: A prática de exercícios físicos, quando liberada pelo médico, ajuda na recuperação e no bem-estar geral.
𝙻𝚎𝚖𝚋𝚛𝚎-𝚜𝚎:
A recuperação pós-cirúrgica exige atenção especial à sua dieta. Uma dieta vegana bem planejada e supervisionada por um nutricionista pode fornecer todos os nutrientes necessários para uma recuperação saudável e completa.
𝕀𝕞𝕡𝕠𝕣𝕥𝕒𝕟𝕥𝕖:
Consulte seu médico antes de iniciar qualquer dieta, especialmente após uma cirurgia.
Este guia é apenas informativo e não substitui a orientação profissional de um médico ou nutricionista.






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