Em 1880, no Sri Lanka, Blavatsky e Olcott realizaram a cerimônia de “tomar Pansil”, os cinco preceitos budistas leigos, também refugiando-se em Buda, Dharma e Sangha.
Os tipos de infarto acontecem quando o fluxo sanguíneo para uma parte do coração é interrompido.
Cada tipo dessa condição tem suas características distintas e fatores de riscos específicos, conforme mostraremos a você ao longo desse artigo.
Quais são os tipos de infarto?
Os tipos de infarto são:
Infarto tipo 1: instabilidade da placa
Infarto tipo 2: desbalanço da oferta x demanda
Infarto tipo 3: morte súbita
Infarto tipo 4: relacionada a ATC
Infarto tipo 5: relacionado à cirurgia cardíaca
Diferenças entre os tipos de infarto: causas e sintomas
Na sequência, apresentamos as características e diferenças entre os tipos de infarto para que você entenda os sinais do seu corpo. Acompanhe.
Infarto tipo 1: instabilidade da placa
O infarto tipo 1 é um dos mais comuns e tem relação com a ruptura de placa aterosclerótica, fixação, erosão ou até mesmo de exceção com trombo intraluminal.
Tudo isso faz com que esse seja um dos tipos de infarto que leva a uma diminuição do fluxo sanguíneo no paciente, tendo como consequência necrose do miócito.
Infarto tipo 2: desbalanço da oferta x demanda
Na lista de tipos de infartos, temos o tipo 2, que acontece por conta de um desbalanço entre a oferta e a demanda de oxigênio no coração.
Sendo o tipo 1 um infarto em que a oferta de oxigênio diminui de maneira abrupta por conta da oclusão ou suboclusão, no tipo 2 temos diversos mecanismos que podem estar envolvidos.
Por exemplo, ele pode acontecer por conta de um vaso espasmo coronário ou IAM secundário a uma embolia coronariana.
Infarto tipo 3: morte súbita
Nessa situação, o infarto evolui para uma morte súbita, ou seja, não existia um tempo para poder avaliar os biomarcadores de necrose.
Infarto tipo 4: relacionada a ATC
Esse infarto está relacionado a angioplastia e é dividido em:
4a: quando acontece uma elevação acima de 4x da troponina basal.
4b: quando acontece um quadro de trombose do stent/manifestação de isquemia.
4c: relacionado a reestenose de stent.
Infarto tipo 5: relacionado à cirurgia cardíaca
Por fim, fechando a nossa lista de tipos de infartos, temos o tipo 5, que envolve a cirurgia de revascularização miocárdica.
Ele trata-se dos inúmeros fatores que podem causar uma lesão miocárdica durante a realização desse procedimento.
Reconhecer os tipos de infarto é importante porque permite que uma abordagem de tratamento adequada seja feita para cada condição.
Isso porque cada um dos tipos de infarto requer abordagens de tratamento específicas.
Por exemplo, o infarto silencioso costuma passar despercebido e o seu tratamento pode exigir o monitoramento contínuo e mudanças no estilo de vida do paciente para prevenir complicações no futuro.
Portanto, reconhecer o tipo de infarto é crucial para orientar o paciente ao melhor tratamento e fornecer o prognóstico adequado.
Como agir em caso de qualquer tipo de infarto?
Em caso de qualquer um dos tipos de infarto, a primeira ação que deve ser feita é procurar por socorro imediato pelo número 192, do Samu.
Não é recomendável que o paciente dirija um automóvel ou fique andando e carregando peso ao surgirem os primeiros sintomas.
Outra forma de agir em caso de qualquer tipo de infarto é tomar dois comprimidos de Aspirina imediatamente, mas somente se você conseguir engolir sem dificuldade e não for alérgico ao medicamento.
Tenha em mãos o melhor equipamento médico para atender casos de infarto. Conte com a CMOS DRAKE.
Conclusão
Como você viu ao longo deste artigo, os tipos de infarto são eventos graves e que precisam de atenção imediata e cuidados adequados para garantir a sobrevivência do paciente.
E conhecer os diferentes tipos de infartos é fundamental para saber identificar os sintomas e ter o tratamento mais adequado para o seu quadro clínico.
No mais, para atender casos de infarto, é fundamental ter por perto um bom equipamento médico, como o desfibrilador externo automático da CMOS DRAKE.
O infarto fulminante é uma das principais causas de mortes em todo o mundo. Confira algumas formas de evitar o mal súbito que leva ao óbito
Bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco.
Um ataque cardíaco é uma emergência médica. Geralmente, ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração. Sem sangue, o tecido perde oxigênio e morre.
Os sintomas incluem sensação de aperto ou dor no peito, no pescoço, nas costas ou nos braços, bem como fadiga, tontura, batimento cardíaco anormal e ansiedade. As mulheres são mais propensas a apresentar sintomas atípicos do que os homens.
O tratamento varia de mudanças no estilo de vida e reabilitação cardíaca a medicamentos, endopróteses e cirurgia de bypass.
Comum
Casos por ano: mais de 150 mil (Brasil)
Requer um diagnóstico médico
Sempre requer exames laboratoriais ou de imagem
O tratamento é feito com auxílio médico
Curto prazo: resolve-se em dias ou semanas
Crítico: necessita de atendimento de emergência
Requer um diagnóstico médico
Os sintomas incluem sensação de aperto ou dor no peito, no pescoço, nas costas ou nos braços, bem como fadiga, tontura, batimento cardíaco anormal e ansiedade. As mulheres são mais propensas a apresentar sintomas atípicos do que os homens.
As pessoas podem ter:
Dores locais: braço, braço esquerdo, maxilar ou peito
Dores circunstanciais: em repouso
Tipos de dor: queimação no peito
No corpo: fadiga, tontura, pele fria e úmida, suor ou suor frio
No aparelho gastrointestinal: indigestão, náusea ou vômito
No pescoço: desconforto ou rigidez
No braço: desconforto ou rigidez
Também é comum: ansiedade, desconforto no ombro, falta de ar, palpitações ou pressão no peito
O tratamento depende da gravidade
O tratamento varia de mudanças no estilo de vida e reabilitação cardíaca a medicamentos, endopróteses e cirurgia de bypass.
Ataque cardíaco (infarto)
O infarto do miocárdio, ou ataque cardíaco, é a morte das células de uma região do músculo do coração por conta da formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa.
A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo.
O infarto pode ocorrer em diversas partes do coração, dependendo de qual artéria foi obstruída. Em casos raros o infarto pode acontecer por contração da artéria, interrompendo o fluxo de sangue ou por desprendimento de um coágulo originado dentro do coração e que se aloja no interior dos vasos.
Prevenção:
Além da prática regular de exercícios físicos, alimentação adequada e cessação do tabagismo, a prevenção de doenças como a aterosclerose, diabetes e obesidade são fundamentais para evitar o entupimento das artérias e consequente infarto.
IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
A anestesia é um procedimento médico que visa bloquear temporariamente a capacidade do cérebro de reconhecer um estímulo doloroso. Graças à anestesia, os médicos são capazes de realizar cirurgias e outros procedimentos invasivos sem que o paciente sinta dor.
A anestesia pode ter ação local, regional ou geral.
Para entendermos como funcionam as anestesias, vale a pena uma rápida explicação sobre o que é a dor.
Sensação de dor
A dor é um dos mecanismo de defesa mais importantes do nosso organismo, sendo ativada toda vez que um tecido nosso esteja sofrendo algum tipo de estresse ou injúria.
Inicialmente, pode parecer estranho pensar que um mecanismo que serve para nos proteger provoque um sensação tão ruim quanto a dor. Mas, pense bem, se você encostar em uma superfície muito quente, o seu cérebro precisa lhe avisar para retirar a mão o mais depressa possível, antes que você sofra queimaduras graves. O melhor modo para que você responda imediatamente, sem pensar e sem questionar, é fazer-lhe sentir que aquela ação de encostar no calor seja algo extremamente desconfortável. Com a dor, você não só vai retirar a mão o mais rápido possível, como não irá querer pô-la de volta de modo algum.
Para podermos sentir dor, é preciso haver receptores para identificar lesões dos tecidos e nervos sensitivos especializados em transportar a sensação de dor. Nossa pele, por exemplo, é amplamente inervada por nervos sensitivos capazes de reconhecer eventos traumáticos mínimos. Quando sofremos um corte, uma queimadura, uma picada ou qualquer outra injúria do tecido da pele, esses nervos são ativados, enviando rapidamente sinais elétricos em direção à medula espinhal, que, por sua vez, transporta-os para o cérebro, onde a sensação de dor é reconhecida.
Portanto, se quisermos bloquear a sensação de dor, podemos agir em três pontos:
1. No local exato onde a injúria está ocorrendo, através do bloqueio dos receptores da dor presentes na pele. 2. Na medula espinhal, bloqueando um sinal doloroso vindo de um nervo periférico, impedindo que o mesmo continue seu trajeto e chegue ao cérebro. 3. No cérebro, impedindo que o mesmo reconheça os sinais dolorosos que chegam a si.
Esse três modos de agir sobre a dor são os mecanismos básicos da anestesia local, regional e geral, respectivamente.
Objetivos
O objetivo principal de qualquer uma das três modalidades de anestesia é bloquear a sensação de dor.
Nos procedimentos simples, nos quais apenas uma anestesia local é necessária, o única objetivo do procedimento é mesmo cortar a dor.
Todavia, em casos de cirurgia, principalmente as de grande porte, não basta apenas retirar a dor. Nesses, o procedimento anestésico também tem outras funções, como bloquear a musculatura do paciente, impedindo que o mesmo se mexa durante a cirurgia, e provocar amnésia, fazendo com que o paciente se esqueça de boa parte dos acontecimentos durante a cirurgia, mesmo que ele permaneça acordado durante o ato cirúrgico.
Tipos
Como já referido, existem basicamente três tipos de anestesia: geral, regional e local. Vamos falar resumidamente sobre cada uma delas.
Anestesia geral
A anestesia geral é a modalidade anestésica indicada para as cirurgias mais complexas e de grande porte. Indicamos a anestesia geral quando o procedimento cirúrgico é muito complexo, não sendo viável anestesiar apenas uma região do corpo. É importante notar que o tipo de anestesia indicado para cortes na pele é completamente diferentes da anestesia que precisa ser feita quando se vai cortar uma parte do intestino ou retirar um órgão do abdômen. Em cirurgias extensas não é possível bloquear diferentes camadas e tecidos do organismos apenas com anestésicos locais.
Na anestesia geral, o paciente fica inconsciente, incapaz de se mover e, habitualmente, intubado e acoplado a um respirador artificial. Um dos motivos do paciente não sentir é pelo fato do mesmo estar profundamente sedado, como se o cérebro estive parcialmente “desligado” (leia: O QUE É O COMA INDUZIDO?).
Existe o mito de que a anestesia geral seja um procedimento anestésico perigoso. Não é verdade. Atualmente, a anestesia geral é procedimento bastante seguro. Na maioria dos casos, quando o paciente submetido a uma cirurgia extensa apresenta complicações, o motivo não é a anestesia geral. As complicações são geralmente derivadas de doenças graves que o paciente já possuía, como problemas cardíacos, renais, hepáticos ou pulmonares em estágio avançado, ou ainda, por complicações da própria cirurgia, como hemorragias ou lesão/falência de órgãos vitais.
Em pacientes saudáveis, a taxa de complicação da anestesia geral é de apenas 1,4 para cada 1 milhão de cirurgias. Portanto, problemas com anestesia geral são semelhantes a acidentes de avião: são raros, mas assustam, porque quando ocorrem, há intensa exposição na mídia, levando à falsa impressão de que são frequentes.
Se você quiser saber mais detalhes sobre a anestesia geral, temos um artigo exclusivo sobre esse tipo de anestesia: ANESTESIA GERAL – Quais são os riscos?
Anestesia regional
A anestesia regional é um procedimento anestésico usado em cirurgias mais simples, onde o paciente pode permanecer acordado. Este tipo de anestesia bloqueia a dor em apenas uma determinada região do corpo, como um braço, uma perna ou toda região inferior do corpo, abaixo do abdômen.
Os dois tipos de anestesia regional mais usados são:
Anestesia raquidiana (ou raquianestesia).
Anestesia peridural.
Anestesia raquidiana
Para realizar a anestesia raquidiana, uma agulha de pequeno calibre é inserida nas costas, de modo a atingir o espaço subaracnoide, dentro da coluna espinhal. Em seguida, um anestésico é injetado dentro do líquido espinhal (liquor), produzindo dormência temporária e relaxamento muscular.
A presença do anestésico dentro da coluna espinhal bloqueia os nervos que passam pela coluna lombar, fazendo com que estímulos dolorosos vindos dos membros inferiores e do abdômen não consigam chegar ao cérebro.
A raquianestesia é muito usada para procedimentos ortopédicos de membros inferiores e para cesarianas.
Anestesia peridural
A anestesia peridural é muito semelhante a anestesia raquidiana, porém há algumas diferenças:
1. Na anestesia peridural o anestésico é injetado na região peridural, que fica ao redor do canal espinhal, e não propriamente dentro, como no caso da raquianestesia. 2. Na anestesia peridural, o anestésico é injeto por um cateter, que é implantado no espaço peridural. Enquanto na raquianestesia o anestésico é administrado por uma agulha uma única vez, na peridural o anestésico fica sendo administrado constantemente através do cateter. 3. A anestesia peridural pode continuar a ser administrada no pós-operatório para controle da dor nas primeiras horas após a cirurgia. Basta manter a infusão de analgésicos pelo cateter. 4. A quantidade de anestésicos administrados é bem menor na raquidiana.
A anestesia peridural é comumente usada durante o parto normal.
A complicação mais comum das anestesias raquidianas e peridurais é a dor de cabeça, que ocorre quando há extravasamento de liquor pelo furo feito pela agulha no canal espinhal. Essa perda de líquido provoca uma redução da pressão do liquor ao redor de todo o sistema nervosos central, sendo esta a causa da dor de cabeça. Para saber mais sobre a cefalia pós-ráqui, leia: CEFALEIA PÓS-RAQUI OU PUNÇÃO LOMBAR
Anestesia local
A anestesia local é o procedimento anestésico mais comum, sendo usado para bloquear a dor em pequenas regiões do corpo, habitualmente na pele. Ao contrário das anestesias geral e regional, que devem ser administradas por um anestesiologista, a anestesia local é usada por quase todas as especialidades.
A anestesia local é habitualmente feita com a injeção de lidocaína na pele e nos tecidos subcutâneos. Ela serve para bloquear a dor em uma variedade de procedimentos médicos, como biópsias, punções de veias profundas, suturas da pele, punção lombar, punção de líquido ascítico ou de derrame pleural, etc.
A anestesia local também pode ser feita através de gel ou spray, como nos casos das endoscopias digestivas, onde o médico aplica um spray com anestésico local na faringe de modo a diminuir o incômodo pela passagem do endoscópio.
A anestesia local funciona bloqueando os receptores para dor na pele e os nervos mais superficiais, impedindo que os mesmos consigam enviar sinais doloroso para o cérebro.
Médico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com títulos de especialista em Medicina Interna e Nefrologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Universidade do Porto e pelo Colégio de Especialidade de Nefrologia de Portugal.
O pós-operatório de qualquer cirurgia plástica é tão importante quanto o procedimento em si. Em muitos casos, existe uma recomendação em comum: drenagem linfática, um tipo de massagem que visa remover o excesso de líquidos e toxinas do organismo. Mas, será que é possível fazer drenagem linfática após abdominoplastia? Afinal, os movimentos realizados durante a drenagem são firmes e a região do abdômen fica sensibilizada após a realização do procedimento que remove o excesso de pele da barriga.
Abdominoplastia: como é a cirurgia?
Antes de qualquer coisa, é preciso entender melhor o que é e como funciona uma abdominoplastia, que é a famosa “plástica do abdômen”, para então podermos analisar se a drenagem linfática pode ou não ser realizada após o procedimento.
Basicamente, a abdominoplastia tem como objetivo não apenas remover o excesso de gordura, mas principalmente remover a pele em excesso na região do abdômen para restaurar a forma e o tônus abdominal e melhorar a silhueta.
O procedimento é especialmente indicado para pacientes que foram submetidos à cirurgia bariátrica, que perderam muito peso de forma natural ou mulheres após a gestação, principalmente quando apresentam um quadro de diástase (afastamento dos músculos).
Durante a cirurgia é feito um corte entre a linha dos pelos pubianos e o umbigo ou ao redor do umbigo, por onde é removido o excesso de pele. Os músculos são suturados para que fiquem mais rígidos e o umbigo é recolocado em sua posição original.
Qual é a função da drenagem linfática?
Agora que você já sabe como funciona uma abdominoplastia, vamos entender melhor o que é e qual a função da drenagem linfática no pós-operatório de uma cirurgia plástica. De modo geral, podemos dizer que a drenagem linfática é um tipo de massagem.
No entanto, a drenagem visa remover o excesso de toxinas e líquidos presentes no organismo através do sistema linfático, o que melhora a circulação e contribui para melhorar o conforto do paciente após a realização de procedimentos cirúrgicos.
Então, posso fazer drenagem linfática após abdominoplastia? Não só pode como deve, sendo essa uma das recomendações mais importantes no pós-operatório dessa cirurgia para reduzir o desconforto pós-operatório, aliviar as dores e reduzir o edema (inchaço).
Além disso, sessões de drenagem linfática no pós-operatório da abdominoplastia ajudam a melhorar a circulação, reduzir a retenção hídrica, diminuir as chances de fibroses, aumentar a hidratação e a nutrição celular e diminuir a tensão na cicatriz.
É claro que você deve ter a liberação do seu médico para realizar as sessões de drenagem linfática. Embora seja uma recomendação comum, cada caso é um caso e o paciente deve ter uma avaliação individualizada sobre os cuidados pós-operatórios.
Dúvidas sobre abdominoplastia? Consulte um especialista
A abdominoplastia, assim como a lipoaspiração, é um procedimento bastante requisitado. Nos casos de pacientes em processo de emagrecimento pode, inclusive, ter cobertura pelo plano de saúde, incluindo a Omint, operadora pela qual o Dr. Wendell Uguetto, médico cirurgião plástico, atende. Para mais informações sobre o procedimento, agende uma consulta de avaliação e tire suas dúvidas sobre a realização e indicação da cirurgia.
Gatilhos emocionais são tão fortes na vida de uma pessoa que podem tirar a paz dela.
Entender o que eles são e como lidar quando os gatilhos emocionais surgem é uma excelente decisão para sua saúde mental.
Ao longo deste artigo, você aprenderá a identificar essas situações que geram sofrimentos e entenderá como é possível lidar da melhor forma com elas.
Continue com a gente e tenha uma ótima leitura!
O que são gatilhos emocionais?
Gatilhos emocionais são situações que ativam traumas do passado. Exemplos de gatilhos podem surgir na “vida real”, como durante uma conversa com alguém, ou diante de um cenário fictício como, por exemplo, ao assistir a um filme.
Talvez você já saiba, mas não custa lembrar: tudo que acontece em nossas vidas deixa marcas.
E, infelizmente, há momentos duros que podem trazer grandes sofrimentos se nada for feito à respeito.
Uma das maneiras de trabalhar os traumas do passado é entender o que são os gatilhos emocionais e como lidar com eles.
Quais sentimentos os gatilhos emocionais podem aflorar?
Não se pode ter certeza de quais sentimentos virão à tona diante de um gatilho.
Nossa mente é algo muito complexo e entender quais são os estímulos envolvidos pode ajudar a desvendar os sentimentos associados.
No entanto, algumas reações são comuns, entre elas:
Gatilhos emocionais são fatores que podem paralisar uma pessoa, causando grande sofrimento nela.
No longo prazo, deixar de identificar esses cenários de sofrimento pode prejudicar na realização de projetos e sonhos ao longo da vida.
Confira abaixo algumas formas de saber se você está diante de um gatilho…
Desconforto
Já passou por alguma situação em que você sente que simplesmente “não queria estar ali”.
Pois é, quando o desconforto está associado a cenários aparentemente sem nenhuma causa de sofrimento, provavelmente existe algum gatilho ali.
Pode ser uma pessoa, uma fala, um cenário ou até mesmo algum barulho ou sensação.
Situações que provocam alteração de humor
Já aconteceu de você chegar ao final do dia (ou até mesmo durante a correria da rotina) e perceber que está com o estresse lá nas alturas?
Se não há nenhum fator que te tire do sério como, por exemplo, acúmulo de trabalho, metas apertadas ou dificuldades de saúde, pode ser que algum gatilho tenha sido ativado.
Nessas situações, é interessante verificar se a alteração do humor começou depois de uma determinada interação ou exposição.
Conversas que provocam forte emoção negativa
Uma palavra pode ter inúmeros significados.
Diante disso, a mesma fala que agrada uns, abala outros.
Tais repercussões estão muito relacionadas a traumas que aconteceram no passado.
Entender essa relação é de fundamental importância para lidar bem com os gatilhos emocionais.
Sentimentos atuais
Sem dúvidas, analisar como você está se sentindo hoje é a melhor bússola para localizar quais são os gatilhos emocionais que te atormentam.
Afinal, podemos controlar nossas reações, mas os sentimentos e sensações simplesmente surgem em nossas mentes.
Usar os sentimentos como material para autodescoberta e autodesenvolvimento é uma decisão muito sábia.
Para se ter a melhor eficácia em tal processo, é importante ter acompanhamento de um profissional da saúde mental.
Como lidar com os gatilhos emocionais?
Agora que você já sabe identificar os gatilhos, venha ver algumas formas de lidar com eles.
Entenda suas emoções
Emoções são como nuvens no céu.
Elas vêm e vão.
Assim, por mais duro que seja uma emoção negativa, saiba que ela irá passar.
Entenda os seus sentimentos
Todo mundo quer ter maior consciência de si.
Mas para chegar em um alto nível de autoconhecimento, é importante evitar tudo aquilo que tira sua paz.
Fazer uma análise da sua situação hoje, verificando se há insatisfações e relações que não te fazem bem, pode ser um ótimo começo para entender melhor seus gatilhos emocionais.
Não seja duro (a) com você
Desenvolver a autocompaixão, ou seja, o carinho consigo é uma grande virtude.
Mas há inúmeras situações que podem dificultar esse processo.
Por exemplo, no mundo digital, é natural fazer comparações com outras pessoas.
Isso de certa forma pode causar sofrimento, pois pode-se sofrer de culpa por não ter aquilo que o outro está mostrando.
A moral da história é tentar não se culpar e buscar entender que cada pessoa é única, ou seja, carrega em si algo especial.
Ter esse carinho consigo traz só benefícios para a saúde mental e ainda te ajuda a lidar melhor com os gatilhos emocionais.
Conheça seus gatilhos positivos
Não há somente gatilhos emocionais negativos.
Há situações que elevam muito seu astral, alegrando seu dia, semana ou até o mês todo!
Procurar estar do lado de pessoas que te fazem bem e realizar atividades que te tragam paz. Essa é uma excelente maneira de lidar com gatilhos emocionais tóxicos.
Por exemplo, para algumas pessoas, um floral para ansiedade pode trazer grande relaxamento e tranquilidade.
Vale a pena se permitir e testar experiências diversas…
Faça terapia
Por último, porém o mais importante: procure fazer terapia.
Não há ninguém melhor que um especialista em saúde mental para te ajudar a lidar com seus gatilhos emocionais.
Além de te proporcionar resultados mais rápidos, a orientação especializada possibilita que você reconheça seus traumas de forma assertiva e transformadora.
Conclusão
O que é mais importante sobre os gatilhos emocionais é saber identificá-los o quanto antes.
Para que isso aconteça, é importante estar consciente sobre si e sobre o ambiente ao seu redor.
Dessa forma, você pode agir na hora e raciocinar a respeito, evitando que surja algum sofrimento que possa te incapacitar.
Buscar ajuda da terapia é essencial para lidar da melhor maneira com os gatilhos e viver com uma saúde mental excelente!
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