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Energia das mãos : O despertar da magia Helena Blavatsky

Em 1880, no Sri Lanka, Blavatsky e Olcott realizaram a cerimônia de “tomar Pansil”, os cinco preceitos budistas leigos, também refugiando-se em Buda, Dharma e Sangha.

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Instituto IDG

Transformação social por meio de ações socioeducativas socioculturais Realização de cirurgias plásticas reparadoras em vítimas de violência doméstica.

sábado, 23 de dezembro de 2023

Você já ou viu falar sobre a Sarcopenia?

 

sarcopenia

Você já ou viu falar sobre a Sarcopenia?




A sarcopenia é uma síndrome caracterizada pela perda progressiva da massa muscular associada a perda da força muscular e redução do desempenho físico. Ela ocorre com mais frequência nos idosos, por isso as recomendações médicas são feitas especialmente para esta faixa etária. Conhecer e tratar esta patologia pode melhorar muito a saúde e qualidade de vida em geral desta população.

Importância do diagnóstico

A sarcopenia está associada a vários problemas graves:
  • perda de equilíbrio e dificuldade para caminhar, com aumento de risco de quedas e consequente aumento de risco de fraturas
  • redução da independência para atividades do dia a dia
  • aumento de risco de doenças crônicas como diabetes e osteoporose
  • limitações para realização de tarefas do cotidiano, redução da mobilidade
  • redução da qualidade de vida e piora do humor dos idosos
  • redução da expectativa de vida

Diagnóstico

O diagnostico da sarcopenia é feito através do exame clínico e de exames complementares solicitados pelo seu médico.

Tratamento

O tratamento deve ser individualizado, porém a prática de atividade física e a alimentação adequada são as mudanças mais importantes a serem instituídas.

O exercício físico regular é fundamental para prevenção e tratamento da sarcopenia. O ideal é associar exercícios de resistência (como a musculação), que promovem aumento da massa e da força muscular a exercícios aeróbicos (como caminhada, corrida, bicicleta natação), que não alteram a massa magra mas reduzem a gordura corporal e trazem benefícios adicionais cardiovasculares. A combinação dos dois tipos de exercício é o mais indicado, especialmente em casos em ocorre a obesidade junto com a sarcopenia.

A prática de atividade física é segura para a grande maioria das pessoas, mesmo idosos. O ideal é que seja orientada por educador físico. Se necessário faça também uma avaliação previa de risco cardiovascular e de possíveis alterações ortopédicas que possam limitar a realização de algum exercício especifico.

A nutrição adequada também ajuda no tratamento da sarcopenia. Com a idade há uma tendência a redução da ingestão calórica geral associada a má qualidade de nutrientes. A mudança para uma dieta mais saudável, especialmente em relação ao consumo adequado de proteínas, é muito importante.

Alguns suplementos vitamínicos e alimentares podem trazer benefícios. Entretanto, antes de fazer uso de qualquer medicação ou suplemento alimentar converse com seu médico e veja o que realmente pode ajudar. Hoje em dia há um apelo na mídia para que se compre todo tipo de produto, porém sem qualquer benefício estabelecido.

Prevenção: quando iniciar?

A sarcopenia decorre não apenas da perda de massa muscular durante a vida adulta mas também sofre influencia do reservatório de massa muscular adquirido na juventude. O pico da massa muscular ocorre em torno da segunda década de vida, e depende da genética, alimentação e do nível da atividade física. Nunca será demais reforçar: atividade física e alimentação adequada são essências para uma vida saudável, desde a juventude até a idade mais avançada.

Recomendações que podem ser realizadas pela grande maioria das pessoas:

  • faça exercícios físicos: tente associar exercícios de resistência aos aeróbicos
  • melhore sua alimentação: melhore a quantidade e a qualidade de sua alimentação. Muitos idosos não consomem a quantidade de calorias necessárias para nutrição adequada e é especialmente importante atender a necessidade diária de proteínas, que muda com a idade.
  • reduza a ingestão de álcool e para de fumar: ambos estão associados a redução da massa muscular.
Caso desconfie que possui essa síndrome, procure um médico.

 

Dra. Fernanda Pena 

Endocrinologista CRM MG: 30.778 | CRM SP: 170.765 | RQE MG: 39.876 | RQE SP: 68.695

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Herpes Zoster verrugas nas costas



Herpes Zoster é uma doença que aparece na pele, causada pelo Vírus Varicela-Zoster (VVZ), o mesmo que provoca a catapora.
 


Reativação do vírus da varicela no organismo, causando uma erupção dolorosa.
Qualquer pessoa que teve varicela pode desenvolver herpes. Não se sabe o que reativa o vírus.
O cobrão provoca uma irritação na pele dolorosa que pode aparecer como uma faixa de bolhas no tronco. A dor pode persistir mesmo após o desaparecimento da irritação na pele (isso é chamado de neuralgia pós-herpética).
Os tratamentos incluem medicamentos analgésicos e antivirais, como aciclovir ou valaciclovir. Uma vacina contra catapora tomada na infância ou contra herpes zoster tomada na vida adulta pode minimizar o risco de desenvolver herpes zóster (cobrão).

SINTOMAS 

Requer um diagnóstico médico
O cobrão provoca uma irritação na pele dolorosa que pode aparecer como uma faixa de bolhas no tronco. A dor pode persistir mesmo após o desaparecimento da irritação na pele (isso é chamado de neuralgia pós-herpética).

As pessoas podem ter:
Dores locais: pele
Na pele: bolha, erupções cutâneas na face, vermelhidão ou úlceras
Sensorial: formigamento ou hipersensibilidade
Também é comum: coceira, mal-estar ou sensação de queimação
Apenas para fins informativos. Consulte um médico de confiança para receber orientações adequadas.
Fontes: Hospital Israelita A. Einstein e outros. Saiba mais

O tratamento é feito por meio do uso de antivirais e de medicamentos para a dor em nervos
Os tratamentos incluem medicamentos analgésicos e antivirais, como aciclovir ou valaciclovir. Uma vacina contra catapora tomada na infância ou contra herpes zoster tomada na vida adulta pode minimizar o risco de desenvolver herpes zóster (cobrão).

ESPECIALISTAS 

domingo, 3 de dezembro de 2023

Anafilaxia

É a forma mais grave de reação de hipersensibilidade (alergia), desencadeada por diversos agentes como drogas, alimentos e contrastes radiológicos. Os sinais e sintomas podem ter início após segundos à exposição ao agente ou até uma hora depois. A avaliação e o tratamento imediatos são fundamentais para evitar a morte.


Reação alérgica grave e possivelmente fatal.
A reação pode ocorrer segundos ou minutos depois da exposição a um alérgeno.
Os sintomas incluem irritação na pele, náuseas, vômitos, dificuldade respiratória e choque hemorrágico (quando uma pessoa perde mais de 20% do sangue ou fluido corporal).
Se não houver um tratamento imediato, geralmente com epinefrina, pode causar inconsciência ou morte.


Muito comum
Casos por ano: mais de 2 milhões (Brasil)
Requer um diagnóstico médico
Não requer exames laboratoriais ou de imagem
O tratamento é feito com auxílio médico
Crítico: necessita de atendimento de emergência


Sintomas 


Requer um diagnóstico médico
Os sintomas incluem irritação na pele, náuseas, vômitos, dificuldade respiratória e choque hemorrágico (quando uma pessoa perde mais de 20% do sangue ou fluido corporal).

As pessoas podem ter:
Dores locais: no abdômen ou peito
No sistema respiratório: dificuldade ao respirar, falta de ar, respiração ruidosa, respiração rápida ou respiração sibilante
No corpo: desmaio, pressão baixa, rubor ou tontura
Na pele: erupções, inchaço sob a pele, pele azulada por má circulação ou urticária
No aparelho gastrointestinal: náusea ou vômito
No nariz: congestão ou espirros
Na fala: espasmo das cordas vocais ou dificuldade na fala
Também é comum: coceira, confusão mental, dificuldade em engolir, inchaço facial, inchaço na língua, ritmo cardíaco acelerado, sentimento de tragédia iminente ou tosse

tratamento 

O tratamento consiste no uso de vasoconstritores





quinta-feira, 30 de novembro de 2023

SEPSE (SEPTICEMIA)

Estão mais sujeitas a desenvolver sepse as pessoas hospitalizadas, com predisposição genética e sistema imunológico debilitado, além dos portadores de doenças crônicas

bexiga (ex: infecções urinárias e renais), na pele (ex: feridas, celulite, erisipela, aberturas para introdução de cateteres e sondas, abscessos) e no sistema nervoso central (ex: meningite).

De acordo com o grau de evolução, a síndrome pode ser classificada em 3 níveis:

Sepse: A resposta inflamatória provocada pela infecção está associada a pelo menos mais dois sinais. Por exemplo, febre, calafrios e falta de ar etc;
Sepse grave: Quando há comprometimento funcional de um ou mais órgãos;
Choque séptico: Queda drástica de pressão arterial que não responde à administração de líquidos por via intravenosa.
 

População e fatores de risco da sepse
 

Estão mais sujeitas a desenvolver sepse as pessoas hospitalizadas, com predisposição genética e sistema imunológico debilitado; os portadores de doenças crônicas como insuficiência cardíaca, renal e diabetes e os usuários de álcool e outras drogas. São também considerados fatores de risco áreas extensas de queimaduras e ferimentos provocados por arma de fogo ou por acidentes automobilísticos.

Qualquer pessoa, não importa a idade, pode desenvolver uma resposta inflamatória que toma conta do corpo todo. No entanto, bebês prematuros, crianças com menos de um ano e idosos acima de 65 anos constituem o grupo de risco mais suscetível ao aparecimento da síndrome.


frequência com água e sabão;
Manter o esquema de vacinação das crianças atualizado;
Evitar a automedicação e o uso indiscriminado de antibióticos;
Não interromper o tratamento antes do prazo prescrito pelo médico;
Lembrar sempre que a febre em crianças funciona como um sinal de alerta para procurar orientação a médica.
 

Perguntas frequentes sobre sepse
 

Sepse é o mesmo que choque séptico?

Não exatamente. O choque séptico é o estado mais avançado da sepse, que ocorre quando há queda perigosa da pressão arterial, que pode levar à falência de órgãos. No choque séptico, o risco de morte é mais elevado que na sepse.

 

É uma doença frequente?

A sepse é comum no Brasil. De acordo com informações do Instituto Latino Americano de Sepse (Ilas), a sepse é responsável por cerca de 25% da ocupações nos leitos de UTI do país e uma das principais causas de mortalidade hospitalar tardia.