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Energia das mãos : O despertar da magia Helena Blavatsky

Em 1880, no Sri Lanka, Blavatsky e Olcott realizaram a cerimônia de “tomar Pansil”, os cinco preceitos budistas leigos, também refugiando-se em Buda, Dharma e Sangha.

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Instituto IDG

Transformação social por meio de ações socioeducativas socioculturais Realização de cirurgias plásticas reparadoras em vítimas de violência doméstica.

quarta-feira, 20 de julho de 2022

VESÍCULA O que é a Colecistectomia Videolaparoscópica? Entenda!

 A colecistectomia videolaparoscópica é uma cirurgia realizada com o objetivo de remover a vesícula biliar. É uma técnica menos invasiva do que a aberta, possibilitando uma recuperação mais rápida para o paciente.

A Imagem Mostra Intrumentos Inseridos Na Barriga De Um Paciente Deitado Na Maca Cirúrgica.
O Que É A Colecistectomia Videolaparoscópica? Entenda! 2

Os cálculos biliares são um problema bastante comum, mas que podem prejudicar a qualidade de vida e trazer complicações para a saúde. Por isso, quando eles se manifestam pode ser recomendado fazer a retirada da vesícula, tendo como uma opção de cirurgia a colecistectomia videolaparoscópica.

Ela é uma alternativa à técnica aberta, sendo um procedimento menos invasivo que permite realizar a cirurgia sem a necessidade de fazer grandes cortes abdominais. Desse modo, a recuperação do paciente é mais tranquila e rápida.

Quer saber mais detalhes sobre esse tratamento? Então continue lendo este artigo e confira:

Boa leitura!

Como a colecistectomia videolaparoscópica funciona?

Na técnica convencional para retirada da vesícula biliar é necessário fazer um corte no abdômen do paciente para ter acesso às estruturas que serão operadas. Por isso, o tratamento se torna mais complexo e com riscos aumentados.

Na colecistectomia videolaparoscópica não é preciso fazer essas grandes incisões. Isso porque o cirurgião tem o suporte do laparoscópio, um equipamento que contém uma câmera e transmite as imagens para um monitor.

São feitos três ou quatro pequenos orifícios na cavidade abdominal por onde será inserido o laparoscópio e os instrumentos cirúrgicos. O cirurgião visualiza o interior do abdômen e os tecidos por meio do monitor em imagens aumentadas e com grande riqueza de detalhes.

Dessa forma ele tem mais precisão para manusear os equipamentos e realizar as intervenções. Consegue remover a vesícula sem lesionar tecidos saudáveis e, através destes pequenos orifícios onde os instrumentos estão inseridos.

Todo o procedimento deve ser realizado em ambiente hospitalar com o paciente sob anestesia geral. Por isso, a preparação dele para a cirurgia se dá da mesma forma como na técnica aberta. Entretanto, o tempo de internação é menor por causa da redução da agressividade do procedimento.

Quando a colecistectomia é indicada?

A colecistectomia videolaparoscópica é indicada para os pacientes que apresentam problemas vesiculares. Esse é o caso da colecistite, da colelitíase (pedras na vesícula), da coledocolitíase, malformações da vesícula biliar e neoplasias (tumores, nódulos).

O objetivo desse procedimento é eliminar a origem dos sintomas que o paciente apresenta e também evitar a reincidência de problemas como as pedras na vesícula. Isso porque, mesmo quando retiradas, o paciente pode apresentar uma tendência para a formação de novas pedras, então, o melhor tratamento é remover a vesícula biliar.

Quais são as vantagens da colecistectomia videolaparoscópica?

Conforme explicamos, na colecistectomia videolaparoscópica não é preciso fazer uma grande incisão no abdômen. Essa menor invasividade é uma das principais vantagens desse procedimento cirúrgico.

Como os orifícios abertos são muito pequenos, a cicatrização dos tecidos acontece de uma forma mais rápida, e a precisão dos movimentos do cirurgião também contribui para evitar danos em outros tecidos. Dessa forma, a dor pós-operatória é minimizada.

O tempo de internação é reduzido porque a colecistectomia videolaparoscópica no dia da cirurgia ou na manhã seguinte o paciente já pode ser liberado para voltar para sua casa. Diferente da técnica aberta, quando esse tempo pode ser de até uma semana.

Como não há grandes cortes, há também a vantagem da preservação estética do paciente. Isso porque os orifícios que foram feitos para introduzir os instrumentos são fechados com apenas um ou pontos. Portanto, os sinais são quase imperceptíveis.

A maioria dos pacientes atualmente é tratada por meio da colecistectomia videolaparoscópica por causa da sua baixa invasividade, dos menores riscos de complicações e da melhor recuperação. Tudo isso garante um cuidado maior com a sua saúde e também com a sua aparência.


Linha de Instrumentais Cirúrgicos para Colecistectomia



 

Tipos de anestesia

  

Tipos de anestesia

Existem basicamente quatro tipos de anestesia: local, plexular, geral e os bloqueios espinhais. Cada uma serve para um objetivo específico, e seja por questões de estética ou saúde, é sempre importante saber o que distingue uma da outra. É importante salientar que atualmente os procedimentos anestésicos são muito seguros e seus riscos podem ser muito bem calculados e controlados.  O Dr. José Rocha Campos Neto, anestesista do Hospital São Rafael, explica quando e onde são utilizadas cada uma delas a seguir.

1. Anestesia local

A anestesia local, muito comum em cirurgias mais superficiais, como na remoção de sinais da pele, age somente na região aplicada, - única que não possui efeito no sistema nervoso central - com duração de 1 a 2 horas e o paciente mantém total nível de consciência.

2. Anestesia plexular

A anestesia plexular é realizada nos plexos nervosos e serve para a realização de cirurgias nos membros, como braços e pernas, pois anestesiam somente essas partes. Ela tem duração de 3 a 6 horas.

3. Anestesia geral

A anestesia geral é utilizada em cirurgias onde há necessidade de se manter o paciente em estágio de inconsciência, relaxamento muscular e analgesia. Pode ser venosa, inalatória ou combinada, depende de cada caso.

4. Anestesias espinhais

As anestesias espinhais são divididas basicamente em duas: raquidiana e peridural, podendo ser combinadas, raqui-peridural. Em ambos os casos é realizada a injeção de soluções anestésicas, combinadas ou não com opióides, no neuro-eixo, produzindo anestesia em apenas alguns segmentos do corpo.

 

É importante ressaltar que as anestesias local, de plexo e bloqueios podem ser combinadas com sedação para proporcionar mais conforto aos pacientes durante as intervenções.




Lidocaína

A lidocaína, lignocaína ou xilocaína é um anestésico local e um antiarrítmicos da classe I usado no tratamento da arritmia cardíaca e da dor local. É pouco tóxica.



Bupivacaína

A bupivacaína é um anestésico local do tipo amino-amida de longa duração com efeitos anestésico e analgésico. A administração de altas doses produz anestesia cirúrgica, enquanto que em baixas doses, produz bloqueio sensitivo com bloqueio motor menor. Foi introduzida em 1963.

O Cloridrato de Bupivacaína é um anestésico local do tipo amida. É aproximadamente quatro vezes mais potente que a lidocaína. Em concentrações de 5 mg/ mL ou 7,5 mg/ mL tem uma longa duração de ação, de 2 – 5 horas após uma única injeção epidural, e até 12 horas, após bloqueios nervosos periféricos.


Levobupivacaína
A levobupivacaína é um medicamento anestésico local pertencente ao grupo amino amida. É o enantiómero S da bupivacaína. O cloridrato de levobupivacaína é comumente comercializado pela AbbVie sob o nome comercial de Chirocaine

Qual a diferença entre Levobupivacaina e Bupivacaina?
Repercussões Materno-Fetais Justificativa e Objetivos - A bupivacaína é um anestésico lo- cal muito útil em Obstetrícia a despeito de sua potencial cardiotoxicidade, sendo a levobupivacaína menos cardiotóxica que a mistura racêmica. A ropivacaína, atualmente, em analge- sia obstétrica, é preferida à bupivacaína.
Ropivacaína
Ropivacaína é um anestésico local recente do grupo das amino-amidas. Apresenta como principais vantagens a sua menor cardiotoxicidade em relação à bupivacaína. Algumas características da Ropivacaína são: latência longa duração longa maior relação bloqueio sensitivo/bloqueio motor quando comparada com a bupivacaína 
ropivacaína é um anestésico local de longa duração que promove a perda local da sensibilidade e a eliminação da dor. A administração em altas doses produz anestesia cirúrgica, enquanto que em baixas doses produz insensibilidade à dor com bloqueio limitado e não progressivo dos movimentos.
Adultos e Adolescentes Acima de 12 Anos
Via de administraçãoIndicaçãoDuração (horas)
Administração peridural lombarCirurgia3-5 4-6
Administração peridural lombarCesárea3-5
Administração peridural torácicaAlívio da dor pós-operatória por bloqueio---
Bloqueio nervoso maior(ex.: plexo braquial)6-10





Procaína
A procaína é um fármaco anestésico local do grupo amino éster. É usada principalmente para reduzir a dor de uma injeção intramuscular, de queimaduras e ou de cirurgias locais, especialmente por Médicos Dentistas.