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Instituto IDG

Transformação social por meio de ações socioeducativas socioculturais Realização de cirurgias plásticas reparadoras em vítimas de violência doméstica.

sábado, 3 de julho de 2021

Cateter vesical de demora

 

cateter vesical de demora

cateterismo vesical de demora é um procedimento amplamente utilizado na prática clínica, sendo de suma importância ao tratamento de diversas patologias. Pode ser dividido em duas classes principais: cateter vesical de demora (CVD), relacionado a uma longa permanência no trato urinário e cateter vesical de alívio (CVA), que se refere a retirada do cateter após o esvaziamento da bexiga.

Geralmente são inseridos em pacientes com dificuldades ou impossibilidade de urinar espontaneamente. Trata-se de uma técnica invasiva que consiste na introdução de uma sonda através do meato uretral até a bexiga visando a da retirada de urina.


Estima-se que cerca de 20% a 50% dos pacientes hospitalizados são submetidos à cateterização vesical. De fato, esse dispositivo é uma ferramenta muito importante na assistência à saúde.

Diversos estudos apontam que quando há um registro médico de pedido de inserção no prontuário, maior é a probabilidade de o cateter ter sido adequadamente indicado. Desta forma, espera-se que todos os pacientes em uso de cateter vesical de demora tenham seu pedido de inserção registrado e a sua manutenção justificada diariamente em prontuário.


O que é ?

O cateterismo vesical é uma técnica que consiste na introdução de um cateter, também conhecido por sonda vesical, pela uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a saída de urina em pessoas que não conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames em urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia, por exemplo.

. Cateterismo vesical de demora

O cateterismo vesical de demora é usado quando o cateter permanece por mais tempo para drenagem contínua e para isso é usado um cateter de Foley ou de Owen.






Nesta técnica, o cateter permanece para uma drenagem continua, permitindo a descompressão gradual da bexiga e é indicada para promover o esvaziamento da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realização de irrigação vesical ou para diminuir o contato da urina com lesões de pele próximas à região genital.

Esta técnica deve ser realizada só se necessário e idealmente deve ser feita por um profissional de saúde,

Para que serve

Devido aos riscos da técnica, o cateterismo só deve ser usado se for mesmo necessário, nos seguintes casos:

  • Alívio da retenção urinária aguda ou crônica;
  • Controle da produção de urina pelo rim;
  • Insuficiência renal pós-renal, por obstrução infra-vesical;
  • Perda de sangue pela urina;
  • Recolha de urina estéril para exames;
  • Medição do volume residual;
  • Controle de incontinência urinária;
  • Dilatação ureteral;
  • Avaliação da dinâmica do aparelho urinário inferior;
  • Esvaziamento da bexiga antes, durante e após cirurgias e exames;

Além disso, o cateterismo vesical, também pode ser usado para realizar a administração de medicamentos diretamente na bexiga, em casos de infecções graves, por exemplo.




principais posições cirúrgicas

 



Posições Assumidas no Cotidiano: 1-

 POSIÇÃO SUPINA OU DECÚBITO DORSAL 


É a posição usual para indução da anestesia geral e para acesso a cavidade abdominal.

 O paciente fica deitado sobre o dorso, com os braços em posição e as pernas levemente afastadas, o corpo deve estar bem alinhado, e os pés não cruzados. É a posição mais anatômica para o paciente e que permite melhores condições de trabalho para o anestesista. 

Algumas vezes, nas operações abdominais na porção supramesocólico, um coxim inflável ou feito com panos de campo, que é colocado transversalmente no dorso do doente, na altura do apêndice xifoide. Embora propicie ajuda inestimável ao cirurgião, não se deve exagera em sua altura, pois pode ocasionar em dores lombares no 



2- POSIÇÃO DE TRENDELENBURG OU TRENDELENBURG MODIFICADA 


São geralmente usadas para cirurgia do abdome inferior (permite que a gravidade ajude a mante as alças intestinais na parte superior da cavidade abdominal) e em algumas cirurgias nos membros inferiores ajudando na hemostasia. 

O paciente é colocado em posição supina e toda a mesa de operação é levemente inclinada para que a cabeça do paciente fique mais baixo que seus pés em alguns graus. 

Esta posição as vezes pode interferir na respiração porque o peso adicional dos órgãos internos comprime o diafragma, o que pode ocasionar em dificuldades respiratórias.

3- POSIÇÃO DE TRENDELENBURG REVERSA OU PROCLIVE


 Esta posição é geralmente usada para a cirurgias da cavidade abdominal superior e da cabeça e pescoço, permite uma exposição operatória melhor porque a gravidade mantem as alças intestinais na parte inferior do abdome. 

Também, como a cabeça elevada levemente, a hemostasia se torna mais fácil nas operações deste sangramento.
 OBS: Quando for usada para cirurgia de pescoço e face, o dorso da mesa deve ser elevado e um coxim roliço pesado sob os ombros do paciente para hiperestender o pescoço, apenas o suficiente para facilitar o ato cirúrgico. O paciente é colocado em supina e toda a mesa é inclinada para que a cabeça fique mais alta que os pés, eventualmente um apoio para os pés pode ser usado se a inclinação da mesa for muito grande.


4- POSIÇÃO LATERAL 


A posição lateral, geralmente é utilizada nas operações nos rins, pulmões ou quadril.

 O paciente a indução da anestesia na posição supina e é cuidadosamente virado para a posição lateral após o anestesista dar permissão.
 Posicionadores como coxins podem ser usados paramante o paciente lateralizado. 

Em alguns casos, uma fita longa de 5 a 10cm de esparadrapo é passada pelo quadrile pelo ombropara imobiliza-lo com segurança na mesa operatória, a perna interior é flexionada e a levemente flexionada, separadas por um travesseiro que previne compressões vasculares e nervosas entre ambas. Nas operações sobre o tórax, o braço inferior é colocado em uma braçadeira e o superior colocado em outra braçadeira em arco por sobre a cabeça, que permite que ele seja elevado pra cima e pra fora, abrindo a axila e facilitando a exposição do grandeado costal, tanto o braço como a braçadeira devem ser protegido com uma faixa de pano para evitar contato da pele com o metal e prevenir de eventuais queimaduras causadas pelo bisturi elétrico. 

O anestesista coloca um travesseiro sob a cabeça do paciente para que o pescoço fique alinhado com o corpo. Variantes são obtidas com os auxílios dos coxins, que fletem lateralmente o tronco em alturas variáveis, dependendo do órgão a operar (pulmão ou rim).



5- POSIÇÃO DE FOWLER MODIFICADA 


A posição de Fowler modificada ou posição sentada, é usada na maioria das vezes para cirurgias neurocirurgias, mamoplastias e abdominoplastias.

O paciente deve ser cuidadosamente posicionado sobre as dobras da mesa, o dorso fica elevado e um suporte para os pés deve ser colocado.

6- DECUBITO VENTRAL OU POSIÇÃO DE PRONA


 Usadas em pacientes que serão submetidos a cirurgia na parte posterior do corpo.

 A indução da anestesia geral é feita na posição de supina, após o anestesista autorizar, o paciente pode ser mobilizado cuidadosamente pela equipe. 
São colocados dois coxins debaixo das axilas e aos lados do tórax, que permitem melhor expansão pulmonar e diminuem a pressão na mamas das pacientes femininas, os braços são colocados em braçadeiras bem almofadadas, estendidos para fora e com as palmas voltadas para baixo, a cabeça do paciente deve repousar sobre um travesseiro, virada para um lado, para mantes o pescoço e a coluna vertebral no mesmo nível, os pés são elevados pelo tornozelo sobre um travesseiro para prevenir que o peso das pernas exerça grande pressão na ponta dos dedos. 

Essa posição tem a grande desvantagem de dificultar os movimentos respiratórios e deve ser usada com cuidado em pacientes pneumopatas.
 Podemos usar essa posição em cirurgias como coluna lombar, tumor cerebral (dependendo da localização do tumor), entre outras na parte posterior. 



7- POSIÇÃO DE KRASKE, DEPAGE, CANIVETE SEMI ABERTO (JACK KNIFE)


 Usada em cirurgias proctológicas, o paciente é colocado inicialmente em decúbito ventral, com posterior em angulação da mesa ou com a ajuda de coxins transversal sob o baixo ventre apoiado nas cristas ilíacas, elevando as nádegas pela flexão do tronco sobre as costas, lembrando um “V” invertido, os coxins subaxilares facilitam a respiração, faixas e esparadrapo colocadas de cada lado das nádegas é presa à mesa cirúrgica abrindo o sulco Inter glúteo e expondo o períneo posterior.

 Esta posição pode trazer as mesmas dificuldades respiratórias que a anterior, além disso, se o coxim abdominal for colocado muito alto, pode comprimir a veia cava com diminuição do retorno venoso ou provocar vômitos pela compressão das vísceras abdominais.



8- POSIÇÃO DE LITOTOMIA OU GINECOLÓGICA 


É usada em cirurgias que requerem uma abordagem perineal ou anal. 

O paciente deve ser colocado em posição supina após a indução anestésica, com as nádegas próximas a dobra inferior da mesa de operações, após o anestesista permitir duas pessoas (cada uma movendo uma perna) dobram-nas e colocam as panturrilhas utensílios com o nome de perneira, que devem ser protegidas com pano para que o paciente não tenha contatos com metal, ambos as perneiras devem ser colocadas na mesma altura e no mesmo ângulo de afastamento, em seguida, o segmento inferior da mesa é retirado ou abaixado em ângulo reto, ficando exposto a região perineal, as mãos do paciente são colocados em braçadeiras laterais.