- Causa Principal: Ocorre devido a um bloqueio nas artérias coronárias, geralmente por um coágulo, que impede o fluxo de sangue rico em oxigênio para o músculo cardíaco, levando à morte do tecido cardíaco.
- Sintomas: Dor no peito (angina), dores no corpo, falta de ar, suor frio, ansiedade, dores na região abdominal.
- Consequências: Pode causar danos permanentes ao coração, insuficiência cardíaca ou arritmias. Se não tratado, pode evoluir para parada cardíaca.
- Fatalidade: Pode ser fatal, especialmente se não tratado rapidamente, mas nem sempre é imediatamente letal.
- Tratamento: Pode ser salvo com intervenção médica, como angioplastia (cirurgia para desobstruir artérias), uso de medicamentos (trombolíticos) ou mudanças no estilo de vida após o evento.
- Causa Principal: Resulta de uma falha elétrica no coração, como arritmias graves (ex.: fibrilação ventricular), que interrompe os batimentos cardíacos e a circulação de sangue.
- Sintomas: Perda de consciência, apneia (parada respiratória), ausência de pulso.
- Consequências: Sem oxigenação imediata (via RCP ou desfibrilação), leva à morte cerebral em minutos. Mesmo com sobrevivência, pode haver danos neurológicos.
- Fatalidade: É a mais fatal entre as três se não tratada instantaneamente, com taxas de sobrevivência muito baixas fora de hospitais.
- Tratamento: Pode ser revertida com ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e desfibrilação (choque elétrico), mas depende de ação rápida.
- Causa Principal: Interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro (isquêmico, por coágulo) ou hemorragia cerebral (hemorrágico), levando à morte de células cerebrais.
- Sintomas: Discurso interrompido, incapacidade de andar, visão embaçada, alterações motoras/sensitivas, alteração no nível de consciência.
- Consequências: Pode causar paralisia, perda de fala, deficiências cognitivas ou morte, dependendo da área cerebral afetada e da rapidez do tratamento.
- Fatalidade: A gravidade varia; os AVE hemorrágicos tendem a ser mais fatais que os isquêmicos, mas a letalidade depende da extensão do dano.
- Tratamento: O AVE isquêmico pode ser tratado com trombólise (medicamentos) ou trombectomia (cirurgia para remover coágulos). AVE hemorrágico pode requerer cirurgia para aliviar a pressão, mas o sucesso depende do caso.
- Mais Fatal: A parada cardíaca é geralmente a mais fatal devido à interrupção imediata da circulação, a menos que haja intervenção instantânea. No entanto, um AVE hemorrágico extenso também pode ser altamente letal.
- Salvável por Cirurgia ou Outros Recursos:
- Ataque cardíaco: Sim, via angioplastia ou medicamentos.
- Parada cardíaca: Sim, via desfibrilação ou RCP, mas não por cirurgia direta.
- AVE: Sim, dependendo do tipo (trombectomia para isquêmico ou cirurgia para hemorrágico), mas exige diagnóstico rápido.